808 luke - sem volta lyrics
[verso 1: bear]
emoção que carrego em cada mensagem
pressa pra que dê certo toda bagagem
um dia ainda morro de ansiedade
woooooh
por cada rolê na cidade botei parte da minha virtude, fi
sempre ofereci a bondade mas nem sempre ela eu recebi
só quero a prosperidade mas com o tempo confesso que
me adaptei nessa porra por isso que eu sobrevivi
os olhos falam e os meus mostram fome
sempre atento no acervo
virtude de quem não é servo
é o pesadelo de quem procura sempre fazer dar certo
ansiedade gera vontade, nem durmo pensando no que quero
só material é pouco pra construir um império
ambição nunca foi ganância
sempre vi essa discordância
um luta pelo sucesso, outro pela arrogância
quero conforto pra minha família feliz
fazendo grana com o que amo
mesmo se a pista tiver vazia
meu coração vai seguir cheio de esperança
criança…
[verso 2: nk]
olho pro pulso eu contra o pêndulo
já p-sso das cinco, destaco um avulso
puta lugar denso, cigarro aceso
porra esse ultimo
foda que eu nem fumo
feitos dessas noites que eu nem durmo
efeitos que nem duram mais
mantêm a postura
sensação ruim mas eu sei q é só angustia
então pega essas duas e trabalha, faz
viagem sem volta esse merda
eu e mais dois merda
sempre nessa merda
madrugada alerta, ao amanhecer me leva
sol de meio dia e eu ainda to naquela, bico na janela
a vida acontecendo eu acompanhada pela fresta
vê se pode, (…)
tá forte
essa puta, fode pra carai
mas eu sei que a vida com ela não presta, não não
oh, não
já dei fuga da cela
tô saindo pro mundão, não me espera
para, volta, quero tudo agora bora, serve, já perdi a hora
pra achar agora é só não ignorar ela
na realidade sem tempo a perder
na verdade a tempos tento não perder pra ansiedade
pra não voltar a me perder pela cidade
[verso 3: gábe]
essa pressão que transforma o trabalho em frac-sso
e ao mesmo tempo, transforma o descanso em trabalho
eu não enxergo as pedras que eu tropeço
as perdas eu atropelo mas sem cartas no baralho
a folia, virou fobia
sepá também vou ter que ligar pro fábio
sigo carregando o fardo, de lutar contra as fardas
e não to conseguindo acessar o saldo, sábio
luke no beat, sinto o velho oeste
já me sinto velho ainda procurando o norte
com felix e thales desde a adoção
hoje p-sso pelos testes e já não conto com a sorte
três horas de morte por dia
demoras nas contas de maio
devora ideias, reforma plateias
em mostras de satã em tubos de ensaio
a mão treme o sangue pulsa, o coração pula
transição de cavalo de guerra pra mula
sensação que da vontade de fazer as malas
um p-sso aqui e outro lá como se fosse chula
biografia próxima de frida kahlo
pintando faixas, em tons de cinza claro
com mais de cento e trinta faros
essa doença que hoje em dia financia a fabrica de criar calos
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