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a.l.m.a. - arma lírica musical da alma - fdp lyrics

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[refrão: wendeus]
a arapuca está armada, as perucas estão pelo ar
estão em apuros os filhos da puta que não nos amar
a arapuca está armada, as perucas estão pelo ar
estão em apuros os filhos da puta que não nos amar

[verso 1: rômulo boca]
me ame, me ame ou me engane
o tempo é curto, a grana é pouca
inimigos enxame, não evite o vexame
ainda não sou o otário
sua princesa é minha, me chame de mario
bem vindo ao game, fame
oh no, that girl, diga a ela “me mame”
parei nessa, falando sério
a vida é uma peça tarantinesca, isso existe?
acho que sim, acho que sim, pergunte à valesca
ouvindo pop com um j-pa chamado osuda
cheio de fome, eu quero a lua, ouvindo young thuga
é bom que vocês amem as linhas do xdance
purple, hennessy, as jack, hennessy
acha que o wendel sempre soube sobre
o senso de humor dos que me odeiam beira o ridículo
igual essas barras ruins que transformo em versículo
um novo capítulo, sem valor igual ao seu título
mas quem pode apurar?
estão em apuros os filhos das musas que não nos amar
mas quem pode apurar?
estão em apuros os filhos das musas que não nos amar

[verso 2: matheus coringa]
aí, y’all
não me ama nem me mama, seu cuzão
eu tenho minha mulher, ela já faz os dois
me odeia agora e me entenda depois
quem sabe uns milênios cês vão cansar desse arroz puro
eu vim lá do futuro
cê parece o ned, mano, cê tá inseguro?
cadê seu manual de sobrevivência
se apegue à sua demência
depois se desapegue dessa inteligência artificial
ou melhor, superficial
cala a boca e vai beber
eu ando mais sujo do que o cu de um bebê
após ter engolido cinco lacto-purgas
estou intacto, vocês tão pequet-titost-tost-tost-tos
me lembram pulgas
eu sou o chuck, mas não do rugrats
vocês são jason, mas são só mraz
me sinto burro, mas eu tô na paz
o ódio é legal, queria amor só dos meus pais
e como não deu, eu pouco me fodo pro resto
e falando sério, agradar é uma coisa que eu detesto
porra

[refrão: wendeus]
a arapuca está armada, as perucas estão pelo ar
estão em apuros os filhos da puta que não nos amar
a arapuca está armada, as perucas estão pelo ar
estão em apuros os filhos da puta que não nos amar

[verso 3: estranho]
vermes, que só fazem peso na terra
motivo pra essas falhas de caráter
a resposta emperra
produto com defeito
erro do universo, pra manter o equilíbrio dá-se um jeito
irrelevante a profissão da sua genitora
a culpa é sua, as at-tudes e a postura escrota
tecendo carapuças pra sua família
preocupados com o fio, isqueirando a matilha
preocupado comigo, mas eu quase nem existo, mano
e qualquer pé de breque tem quem p-ssa o pano
mas tem mano que não p-ssa o beck nem brincando
se me questionar sobre essas linha
é eu brincando, é eu tentando
perdendo tempo pra entender por quê as cobras voam
e as vozes da sua consciência não ecoam
seu travesseiro sempre tão macio
reptiliano jorra sangue frio

[refrão: wendeus]
a arapuca está armada, as perucas estão pelo ar
estão em apuros os filhos da puta que não nos amar
a arapuca está armada, as perucas estão pelo ar
estão em apuros os filhos da puta que não nos amar

[verso 4: lucas felix]
a verdade é uma só, mano, e ela é braba
voldemort ou valdomiro, é magia macabra
avada kedavra contra neurônios
com um pé de cabra roubaram seus sonhos
avistando as almas da sala no sétimo dia
me olhei no espelho e agradeci por não ser o abadia
avistei mil, pra não vazar tipo stênio
bino, a tecnologia é a cilada do milênio
essa é a parte da música que eu citaria filmes tipo maka
se minha memória não fosse fraca
cê já -ssistiu “jc: o menino que abandona a banca”?
repetido e previsível, conversa franca
eu tô na matrix, contra o agente adam smith
contra suas rima véia com poliomelite
não, eu tô em fargo com o triturador
moendo esses haters com o coração cheio de amor



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