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abel sig - verônica hellara lyrics

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verônica h+llara lyrics
(fosk fobos porra, bagulho é de verdade)

cabelos ruivos, olhos vermelhos ao vento
em festas não me cuido, deixo estrago no tempo
bebendo, fumando, bebendo, tudo lento
mesmo papo, to sofrendo porque não me surpreendo

inferno de cidade já começou a queimar
dias rápidos, cê precisa saber usar
não preocupo, to sabendo que isso vai acabar
pela janela do carro sei que não vai durar

nunca te vi do meu lado, não me chama de thiago
noites sem status, só atualizamos disfarces
dеixa sem saber como a gentе tem passado
debaixo do moletom dela as bebidas do mercado

ela me tirou de mim e eu finalmente vi
tive o que precisava em agosto até julho sem “júlias”
meu peito ansioso foi de encontro a pele nua dela
foi o fim, esse dia eu já era outro

alvo tá pago, no carro tem duas canon
tatuagens, anjos do antigo testamento
ninguém afim de ouvir teus lamentos no palco
ela é fogo, sou papel moeda, entoppe artéria é foda pra caralho!

cabelos ruivos, olhos vermelhos ao vento
em festas não me cuido, deixo estrago no tempo
bebendo, fumando, bebendo, tudo lento
mesmo papo, to sofrendo porque não me surpreendo

menino sem mãe, esse é nosso território
na linha tênue entre o ócio e o ópio
to com ódio de quem só fala o óbvio
mas nunca fez o mínimo, vida de happy hour só bafora cloro

ela disse pra eu parar de pedir desculpa
o rap é uma festa em uma piscina suja
que ninguém te convida, seu nome não ta na portaria
você pula o muro, cuidado com a cocaína, cuidado com as mina

algumas noites, mulheres vibes tranca curso e faculdade
poucos vão ter e poucos só vão ter metade
eu não posso contar pra ela que sei a senha do alarme
s.i.g. sauer? sonho dela é ter uma tec+nine

banheiros de festa, luzes vermelhas, subdulcina
duas horas de grécia, vinhos canônicos
eu sigo mesmo sendo incerto tudo o que me cerca
servido e de barriga cheia tem pecado na mesa
(pode se servir)

cabelos ruivos, olhos vermelhos ao vento
em festas não me cuido, deixo estrago no tempo
bebendo, fumando, bebendo, tudo lento
mesmo papo, to sofrendo porque não me surpreendo

brigas em casa, schoolboy q no carro, milagres, rápido!
capuz, álcool, meu rosto indignado
quase nunca enxergamos faroletes
abandonando a sensação de tá sempre estagnado

perto daquela hamburgueria no colorado, na subida
onde a cidade brilha e as mina vomita
qualquer bebida de origem duvidosa pra matar a sede
pra digerir um pouco dessa vida de músicas repetidas

isso é só um diário no qual tenho anotado
sobre pensamentos de quando eu era calado
eu mudei eu fui alertado, já era tarde, ela tinha flertado
já tava inalando e exalando fumaça com o diabo

talvez semelhanças fosse o que eu precisava
pra deixar pra trás o lugar que não me sinto em casa
pra deixar pra trás tudo o que eu amava
que virava pra mim e dizia que a gente não tinha nada
noite sem polícia, capeta disse: “larga o emprego”
na saída da boate vive de música vai vive sem medo
bota o revolver na jaqueta compra coragem
vende no preço, sobre ela? eu me mereço



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