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atentado napalm - resplendor final lyrics

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[verso 1 – eko m79]
eu continuo levando os corpos pra mata, veias de gangue
o urso branco com as patas cheias de sangue
eu vou mostrar como é que come
o seu crânio juntamente com esse boné de cone
sou terrorista filho, um estrategista eu trilho
não é natal mais igual os pisca-pisca brilho
longe dos n.e.r.d. fico, se eles pede tampico
essa não é para o seu bico então não vou dar milho
a sua rima fede (bláw)
se as mina sede tchau, minha sina é madchild
pr-nto pra guerra não interessa quantos tanques tem
e eu invoco frankenstein, até os punks vem
se eu tô no ringue eu coloco até o popó na frauda
sem palhaçada então eu soco até vovó mafalda
olha esses cara pai, que na minha cara trai
a amizade deles vem escrito made in paraguai
o jogo é sujo vi que eles se encaram na lama
não enxergam nada em volta só repara na grana
não uso grife, nem sei o que é zara bacana
minha caneta minha arma, minha zarabatana
os cara escreve -ssim na mesma mão a bic e um beck
depois os big mac pros cara do cl!ck clack
espero que na sua mente esse clipe pregue
quer entrada vip? pegue! calmo tipo rip reggae

[refrão – ras tibuia]
como é que é tem que agir com força de vontade bota fé
na simplicidade e na humildade com a ralé
tem que aprender a caminhar
cuidado que é pra não escorregar

[verso 2 – gigante]
eu meto o pé na porta com meu tênis falsificado
a nossa fé tá morta igual pênis de aposentado
tô preparado igual o billy the kid mano
meu rap no velho oeste é bala sai pelo cano
eu checo e depois seco no meu clack tu amarga
sempre peco e defeco no meu rap e dou descarga
de boteco em boteco mandando as repetida
num toco nem reco-reco mais vou tocando as ferida
vou, que nem bin laden na sequela do tio sam
meu rap é napalm e os pela vietnã
tipo wu tang cla as caixa seca sem leveza
martelada do shao kahn, as canelada tailandesa
terremoto da rima chacina da natureza
perdi na loto na quina minha sina foi a pobreza
sem realeza enriquecendo várias mentes
meu rap é a doença meus ouvintes meus doentes
naturalmente, invado o ambiente
lembro das influências pra tentar ser influente
impactante igual placa tectônica
vocês são nagasaki meu rap é bomba atômica
sem linha telefônica, sem telefone fixo
pros falador vampiro, meu rap é crucifixo
mixo a loucura na cultura é sempre eterna
meu rap bate forte causa hemorragia interna

[refrão]

[verso 3 – buneco]
cuspindo rimas na sua cara se prepara é meu ataque na
sua cabeça não se esqueça que eu sou um máquina
de guerra, de bagdá, é doce como lacta
causando mas estrago no seu corpo do que o crack tá
vim pra impactar essas mente compacta
a guerra santa, nenhuma alma sai intacta
junto com meus amigos, sem medo do perigo
eu vou queimando esses comédias que no jogo acham que tá que tá
quer ser artista? então pega quadro e pinta
nego curte 4: 20 eu quero quatro i30
idade quase trinta, o grave bate e trinca
te arranco da mesa com uma mão de par e trinca
vou deixando as cicatrizes, no rap sinto as crises
vou fazer virar um clipe sem contratar cinco atrizes
enquanto falam dos males das cannabis sativas
eu te abduzo tipo os aliens com as naves ativas
aqui só frases e saliva, sou feroz e amável
com mais sede de vingança do que os heróis da marvel
observando o seu cofrinho e o seu cós instável
enquanto os boys rentável transam com toys inflável
foda-se o gangster, underground, mainstream, nova escola
hoje de cada dez mc’s eu jogo nove fora
te meto espora moleque vê se não fode, hã
nunca tive dó de sapo pra que vou ter dodge ram



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