bag - desordem lyrics
fizeste um pacto e viste o norte disto
despiste a morte, rijo, firme e concentrado
em despistar o que um suporte diz
livre ao ver um corte ao que o suposto social quis
criaram preconceito e agora foge disto
agora morre cristo, a fé na humanidade só corrói
isto é um filme e al pacino é o protagonista
morgan freeman no relato e nem guião existe
a bilheteira é erradicada dos cordões do simples
porque é complexo
a vida é um testo, o
cerebro apodere-se da minha sina, que eu contesto
e eu testo o livro de eruditos se me elevo
eu estou no limbo a decidir se fico ou cresço
a responsabilidade não espera que eu saiba que ela chega
ela faz promessas laças com as quais ato o meu presente
eu sou parente de um cigarro e da magia das palavras, sente
sempre quis ser astro sem sair de um espaço quente
e o espaço-tempo dobra lentamente, e um esc-sso vento sopra
um estranho estende um cravo à minha persona
lembro como se fosse ontem, como começou a ordem
como o meu alter eu se fez deus na desordem
(refrão)
eu vim do átrio do p-ssado até à porta
bati na entrada até afastar a minha outra forma
de viver, já nem sinto o frio lá fora
estou a ver o hall de entrada dar-se à minha volta
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