bruno darko - silent hill lyrics
[letra de “silent hill” com bruno darko]
[intro]
a cidade acorda e sai pra trabalhar
na mesma rotina, no mesmo lugar
[refrão]
sempre é halloween nessa cidade
e eu já nem me assusto mais nessa idade
e, caso queira ver a cidade
só na sujeira tem veracidade
todo dia é s+xta+feira 13 nessa cidade
onde a foice da dona morte corta sem piedade
onde o fauno se perdeu entre maldade e vaidade
onde o verdadeiro tеrror, mano, tá fora das grades
[verso 1]
saio de casa e dou dе cara com outro zumbi
a cena não é nada rara, nada novo aqui
o bueiro tá com cheiro de vingança ou morte
te vendem no zip lock, esperança ou sorte
forte, aquele que não vende a alma
que nunca perde a calma em meio o pesadelo
o medo é de colecionar uns trauma’
encontrar um michael myers saindo do beco
é bem pior do que viver em gotham city
o coposujo aqui é limpo, mano, acredite
jornalista abutre, policial duke nukem
onde os vultos nos evitam pra que não se assustem
é bem pior do que viver em raccoon city
lavender town pra mim normal comparada à essa city
me sinto iluminado, só me falta um machado
o trem de rato já chegou e eu tô atrasado
[ponte]
ela então desperta, ela tenta gritar
(porra, pelo amor de deus, me deixa passar)
mas ela deserta começa a chorar
[verso 2]
onde ‘cê tá? eu tô no cemitério
escondendo a minha cara tipo rey mysterio
eu não sou o undertaker, não me levo a sério
eu vim pra ser o bobo da corte no império
eu devia ter nascido um gremlin
melhor que isso só nascer filho do alckmin
alquimia é um corote e um finin’
no fim, por que ‘cê acha que eu rimaria assim?
essas ruas são sujas demais
eu me olho nas vitrines sem olhar pra trás
essas ruas são cruas demais
é no meio desses caco’ que eu me encontro em paz
essas ruas são sujas demais
eu me olho nas vitrines e vejo o satanás
essas ruas tão nuas demais
é no meio desses caco’ que eu me encontro em paz
[refrão]
sempre é halloween nessa cidade
e eu já nem me assusto mais nessa idade
e, caso queira ver a cidade
só na sujeira tem veracidade
todo dia é s+xta+feira 13 nessa cidade
onde a foice da dona morte corta sem piedade
onde o fauno se perdeu entre maldade e vaidade
onde o verdadeiro terror, mano, tá fora das grades
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