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carpe diem raps - segunda-feira lyrics

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[letra de “segunda+feira” de carpe diem]

[verso 1]
do caos ao frenesim até uma estrela dançante
sou cosmo consciente com um poder declarante
mestre do meu ser, do meu marchar aberrante
abraçante, deslumbrante, que não tolera meantes
desajeitado, poeta que um dia bateu no fundo
a esperança ainda é o meu verso mais profundo
poesia é meu barco, minha rota para o mar
tempestade e bonança, minha ordem pra marchar
abro a mão pela mudança, sou tempo que se renova
uso sempre o dom que tenho de traçar metas novas
provo+me a mim se a vida me põe a prova
o amanhecer é uma folha nova, reformo a minha trova
com versos de autonomia, consciência e poder
pra nunca mais esquecer de jamais aquiescer
com o tanto faz, é a vida, pode ser
criar algo superior é a essência do meu ser

[refrão + yaki]
quantas nuvens passarão por mim?
mais quantos dias viverei por ti?
seguro a sina nas minhas mãos
já não há dor que me abale o coração
rasgo ventos com poesias e prosas
já não há madrugada a pôr+me à prova
a lua guarda os meus segredos
e as manhãs principiam novos tempos
[verso 2]
às vezes questiono, sim eu ainda questiono
senso crítico e bom senso não me têm no abandono
sobre as coisas que eu cativo, cultivo e aprecio
se o que eu quero e como busco darão rendimentos cônsonos
o caminho é glorioso ou é pr+no ao desabono?
essas frases que eu anoto traduzem mau agouro?
quão supérfluos podem ser os atos que eu louvo!
o que me resta, o que trarão os tempos vindouros?
desabo, me levanto saúdo o aprendizado
não estou acomodado sei que o tempo passa rápido
às vezes é um ente vil, abjeto e neste cerco
são as artes e os livros que predicam este sujeito
que vos fala sempre que pode, isento e desimpedido
sobre glórias, fracassos, sobre o que tem aprendido
lúcido, cristalino jamais subentendido
minha vida sem a escrita não tinha tanto sentido

[refrão + yaki]
quantas nuvens passarão por mim?
mais quantos dias viverei por ti?
seguro a sina nas minhas mãos
já não há dor que me abale o coração
rasgo ventos com poesias e prosas
já não há madrugada a pôr+me à prova
a lua guarda os meus segredos
e as manhãs principiam novos tempos
[verso 3]
bico frases como um pássaro que trabalha prum abrigo
cavo fundo sem objetivo, sou um pobre andarilho
andei em círculos com os pés feridos, isso lá pelos idos
entre versos doridos de amores não correspondidos
hoje eu sigo desimpedido, coração meio frio
tinta não me falta e eu permito correr rios
sigo apático ziguezagueando dissabores
bicando pedras, às vezes nem os distingo das flores
pela ânsia de descobrir, evoluir e se expandir
ainda são tantas as paredes que eu tenho por destruir
a ilusão já não me tem como um alvo por seduzir
desconheço aquilo que chora nos que não param de sorrir
e entre os desencantos que cantam neste caso
filtro aquilo que me cabe, recolho os meus pedaços
lavo o rosto e componho aquilo que me representa
a semana não precisa começar cinzenta

[refrão + yaki]
quantas nuvens passarão por mim?
mais quantos dias viverei por ti?
seguro a sina nas minhas mãos
já não há dor que me abale o coração
rasgo ventos com poesias e prosas
já não há madrugada a pôr+me à prova
a lua guarda os meus segredos
e as manhãs principiam novos tempos



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