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colónia calúnia - arca lyrics

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[intro]
bem posso entrar? (uhn)
posso?

[verso 1: tilt]
eles queriam entrar é a salvação dos mortais
mas aqui são animais [?] da barba
veio a gargalhada do espírito anarca
atrás da máscara
se vires o que eu sou
abre espaço na arca
quase que aposto
mensagem é morte, destino é norte e frio
lambo a lâmina como lambo o envelope e envio
digo para mim este tokyo há de morrer
e eu vou ‘tar lá em cima para ver
o meu toque doentio
homem não é ordem quando inverte o pentagrama
não faz jus à atlântida
senão domina a arte tântrica
ignoro o meu espírito, potência a parte mecânica
mastigas hoje maldade
ignorância é salva vidas
quando quiseres escolher os portes p-ssa lá na margem
tenho irmãos pragas
marinho e saraiva de mãos dadas
nem despem a farda ao entrar na arca
é na boa ser animal se esse mal te salva
não me ilude, eu vou ao fundo na minha calma
cigana quando escarra diz (rrrr) tudo na minha palma
‘tá lá escrito o que eu vivo na cela à risca
e esta areia nos olhos, vai ser a única terra à vista
hoje é dia da maresia e eu acho pouco
mãe terra rebentou as águas e hoje o bebé nasce morto
é hoje o dia da maresia e eu acho pouco
mãe terra rebenta as águas e o bebé nasce morto
ainda há quem merece ser salvo, não ser alvo destas águas
quem merece a desilusão a bordo após as festas dadas
vou-te sabotar o plano, furar o casco atrás do pano
porque humanos são animais, e o animal é mais humano
quem merece ser salvo não será alvo destas águas
quem merece a desilusão a bordo após as festas dadas
vou-te sabotar o plano, furar o casco atrás do pano
porque humanos são animais, e o animal é mais humano

[bridge]
sem espaço para mim na arca?
não sei
parece que o comandante tem medo que eu lá não caiba
não é que o noé não seja o macgyver
mas eu prefiro ir na maré quando o moisés abrir a vala
pois é aula
abram alas

[verso 2: l-ali]
já se faz tarde
se queres lá ‘tar é bom que embarques
tu e mais 100 emplastros candidatos a
futuros povoadores da europa e ásia
da américa do norte à escandinávia
fecundadores em lata
a dar à luz ao caos rebentam-se águas
barrigas férteis com prioridade nesta barca
essa merda alarga pa’ a mulher
que quer ser a barriga de aluguer da malta
geram trigémeos colónia iniciada
com critérios numa calúnia indiciada
refunda a esc-ma elitista rasca
tens a salvação na arca
se ao menos isso não fosse essa falácia
ou cabem todos nela ou naufraga
no final a história dita
moisés criou esta cascata [?]
a caminhar sobre os recifes a ver a barca em queda livre
a ver a barca em queda livre

[outro]
e disse deus haja um fundamento no meio das águas
e haja separação entre águas e águas
fez pois deus ao [?] e separou as águas
[?]



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