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consciência humana - entre a adolêscencia e o crime lyrics

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eu queria ver o sol nascer;
mas não do jeito que eu vejo;
ver o orvalho das folhas caindo;
e o sol surgindo do lado leste;
onde a natureza com tão pouca beleza promete;
dias que muitos não se esquecem;
mais um dia amanhece

ch, hc, w dee, preto apl!ck e adriano;
hã, hãa, e é -ssim que chega, é hc que chega;
de menos crime, u negro, ch que chega, chega;
hã, hãa, e é -ssim que chega, chega

há muito tempo quis tentar fugir dos homicídios;
se tornando -ss-ssino do próprio raciocínio;
o inimigo maior, o cara que só;
andava adiantando a morte;
e atrasando os arquivos da mente;
infelizmente bateu de frente com o pó;
se envolveu com a química a chance é mínima;
e o poder destrutivo será maior;
na era do pó, na era do pó;
a barba cresce e você se esquece de quem é você;
só quer viver na balada, maldita calada;
maltrata o ser, não seja eu, não seja você;
o quinto á fazer parte da oitava banca a ser -ss-ssinada;
por isso ao sair de casa reze 3 ave maria, 3 de graça;
só para que os ratos cinzas não venham nos aborrecer;
nessa jornada, e que deus ilumine a nossa caminhada;
em nome do pai, do filho e do espírito santo amém;
quantos mano se foram, uma par de manos se foram;
é muita treta, uma par de pilantragem;
primeira p-ssagem lhe forjaram o 157, ladrão esquece;
chegou sua vez, piou o xadrez, piou o xadrez, piou o xadrez;
chego sua vez, piou o xadrez, piou o xadrez, piou o xadrez;
ipa inst-tuto penal agrícola;
sobre o comando policial é um coração;
com um simples sistema tático de proteção é uma prisão;
de reintegração final na sociedade;
pra esses criminosos eventual ou habitual;
é uma tremenda e macabra favela;
é um inferno real pra muitos normal;
pa-pa-pa-pá quantos a química irá matar;
ra-ta-ta-tá se joga se for ligeiro pra te salvar;
difícil de se viver por que é pura decadência;
seres humanos jogados dentro de quartos;
alojamentos super lotados condenados;
á suportar tanto sofrimento, sistema sangrento;
que desmoraliza o detento, que por infelicidade;
perde a tranqüilidade de viver com seus familiares;
mas tem perseguição que resulta apreensão;
casa de detenção, agora os ratos cinzas pr-ntos pra atacar;
o ser humano viciado dependente;
que se esconde, faz o máximo pra respeitar as regras;
e não ser levado pra lá novamente, ninho da serpente, prisão;
sistema fechado, a triste regressão, sem condição;
moscas sobrevoam a nossa alimentação;
e os banheiros entupidos cheios de micróbios;
e as paredes podres me dá neurose;
em ver um homem ser espancado até a morte;
falta de sorte, tropa de choque

pa-pa-pa-pá quantos a química irá matar;
ra-ta-ta-tá se joga se for ligeiro pra te salvar

muitos morreram no pavilhão 9;
falta de sorte, tropa de choque;
apavorou o pavilhão inteiro, pânico, medo e desespero;
cachorro -ss-ssino, é cacetetê e tiro;
invasão de inimigo, vivemos como se fossem mendigos;
amontuados no chão somente solidão;
descontentação com a coordenação, com a coordenação;
cruz, cruz, cada um carrega a sua cruz;
por esses caminho complicado aglomerado de elementos;
sangue bom, comédia, vacilão;
que tiveram um dia o destino traçado;
pois aplicaram na lei 157, 55, 121;
-ssalto á mão armada, furto, -ss-ssinato;
no 213 o maluco ta complicado;
muitos foram enquadrados no 148, 171, 128;
sequestrador, portador ilegal, aplicador;
preso que representava perigo para a sociedade;
na clandestinidade recuperado deste mal;
que fez da sua vida uma escravidão

pa-pa-pa-pá quantos a química irá matar;
ra-ta-ta-tá se joga se for ligeiro pra te salvar



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