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diego 157 - deprê lyrics

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é de se fuder, eu tô na deprê
cadê, minha prê? cadê?
nesses dias turvos não quero viver
não quero lazer, deixe+me ser démodé
é de se fuder, eu tô na deprê
cadê, minha prê? cadê?
nesses dias turvos não quero viver
não quero lazer, deixe+me ser démodé

prometi nunca mais revisitar esse estágio
só que não fui ágil e em tempo hábil houve um mau presságio
fui fraco! dei ouvido a vozes que nunca me ajudaram
nunca me levantaram, só depreciaram
e eu aqui querendo emergir do fundo poço onde me encontro
sei que fui tonto e já tive a ponto
de findar com essa vida mesquinha
pois ninguém aguentaria meus prantos
nas noites sozinho em meu canto
e agora entendi os casos que li e vi
as cartas que deixam antes de partir
ninguém suporta a dor que bate a porta
e essa bomba cheia de pólvora
uns acham lorota caralho ela vai explodir
assim que se perde gente boa pra bad
aquelas que fazem e não prometem
metem o louco pois o socorro foi abafado em coro
restou o choro, questionamento de onde errou no apoio
só que a sós no sufoco dá tilt no coco
e era uma vez a história do outro
eu só queria gritar, desabafar, ter alguém pra abraçar
pra me pedir pra parar e mostrar
a dor que eu causo e posso causar
você tem filha, rapá
família, rapá
amigo, rapá
e aí, qual que pá?! hein?! e aí, qual que pá?
eu cansei, há dias não durmo e a insônia me insulta de forma gratuita e ainda deserda

é de se fuder, eu tô na deprê
cadê, minha prê? cadê?
nesses dias turvos não quero viver
não quero lazer, deixe+me ser démodé
é de se fuder, eu tô na deprê
cadê, minha prê? cadê?
nesses dias turvos não quero viver
não quero lazer, deixe+me ser démodé



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