dioro - medusa lyrics
troquei ideia com o impossível e ele viu que hoje eu acordei implacável. valor inestimável
um tanto incompreensível. eu sou intangível, um mano indecifrável
tô alcançando um nível julgado inexplicável. eu sou imprevisível, seu estado é deplorável
diria irreversível, vergonha imensurável. meu plano é incrível e o seu é lamentável (aff)
lidando com números como se eu fosse dono dе um casino
não falo de notas, eu falo de horas. o tеmpo fechou com o destino (no cap)
a vida é igual uma mesa de poker, não se confia em ninguém (ninguém)
mentiras e notas de cem e geral querendo o que cê tem
veste a balaclava, desce do opala, devagar com as mala. meu perfume exala
mano, crava bala nesse cara só que sem dar pala ou para
não bagunça a sala que isso num é sua casa. sai ou fica e respeita mandala
não me apunhala que nem adianta porque eu já tô vivendo em valhalla
era do caos e os cães são meus amigos. olha que cena
cérbero pra noiz é bicho de estimação (é sim) e só cria quem dá conta do problema
me pergunta como anda minha vida, se tu se importasse, ainda tava do meu lado
seu jogo de interesse não cola mais comigo, se tu não precisasse, eu sei que nem tinha ligado
assim é fácil né? (né?) mas quando eu precisei, ninguém estendeu a mão (não, não)
só vai ficar na voz e assistir de longe minha ascensão
vou crescer sem tirar os meus pés do chão. o presente reflete, o passado é um espelho
não brinquei quando disse que ia pra marte. já fazem dois anos que eu vivo no planeta vermelho (planeta vermelho)
(luzes, luzes, luzes, luzes…)
estrategista, +n+lisando o jogo, sou um ninja raro
agindo no silêncio, tô indo pela sombra. usando inteligência, eles me chamam shikamaru
estilo suiken, memo se eu tiver slow, soco sai no foco puro (puro)
pode avisar o rock lee, que se oito portões não abrir, eu também solto meus peso e pulo oito muro (okay)
da minha janela eu tô vendo a lua e assim como ela, eu vivo de fase
aqui no espaço é tudo diferente e a minha mente é muito ambiciosa
no dia do lançamento eu já avisei que não voltava pra base
se quiser me encontrar, pega um foguete que eu tô descansando em uma nebulosa
iluminado e guiado
cérebro decodificado
se for pra fingir sorriso
que ao menos eu tenha os dente cravejado
só de olhar pra trás e ver tudo que eu passei. perdi as contas de quantos demônio enfrentei
de frente. confesso, já me acovardei e fui derrotado mas pelo menos tentei
caí, chorei, sorri, pensei. não sou imune aos danos (não sou)
não caio em seus enganos e nem jogo sujeira pra de baixo dos panos
arranquei a cabeça da medusa e pendurei no meu pescoço
troquei ideia com a samara e entendi porque ela se amarra em ficar no fundo do poço
daqui pra frente eu só olho pra cima. muito é pouco, eu quero muito mais
luzes iluminam o meu caminho. os tempos de trevas vão ficar pra trás (vão ficar pra trás, ficar pra trás)
(a vida não tem equilíbrio, só equilibristas)
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