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dmn (brasil) - nova era lyrics

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ambição sempre tem
traição em família
respeito quase zero
inveja, cobiça
por dinheiro
o puto quer sua queda
planeja o seu fim
tipo -ssim na miséria
chaveca
e fala o que os mano quer ouvir
que o racismo é foda
que o rap não é moda
pega seu talento
admira faz um disco
maluco que abraçou
hoje tá no prejuízo
agora não dá mais, vai
parceiro nunca mais, vai, sai
ódio corrói
quem é p-ssado para trás mas
irmão agora eu sei quem é
pilantra tem de monte
boca aberta aqui é aquilo
no vacilo toma bonde
mesmo a pé
eu tô na fé
encaro e vou a luta
incompetente como sempre
vive de desculpa
se a vida é curta
eu luto até o fim
e pra mudar o jogo
só depende de mim
mais 1 ponto no ibope garantido
liga os tipo
musculoso pitbull do jiu-jitsu
fita ali as minas
capitu
corpo dá dinheiro
peito no seguro
bunda de talento
rebola no funk
boca da garrafa
2002 rebelião aniquilada
controle p-ssa p-ssa
criança na tv que caça
ilusão, diversão
tesão de graça acha
puto caça
p-rnografia infantil
menina nova
faz barbado se sentir viril
mãe tapada
pai safado
que se delicia
com o biquíni
com o feitiço daquela vadia
sua filha de shortinho
mas que maravilha
rebolando a atração
na festa de família
a vida ensina
se o mundo tá -ssim
pra mudar o jogo
só depende de mim
não eu não sou louco
ouço a voz do povo
mais vale um na mão
do que dois pássaros voando
é sempre bom
ter a noção
manter o pé no chão
educação na moralina
ser mais humildão
contra zoião
demarcação
domínio do espaço
fato
vagabundo chegou ontem
e quer cantar de galo
quem atropela
quer ser atropelado
em ninho de cobra
ato falho
falo do que entendo
escrevo o que sinto
vejo
muito rap pagando de bandido
esperto, fumador, sangue ruim
na rima pode tudo
vida real oportunista
mais um cu de burro
lucro
terra de cego
caolho aqui faz fama
dinheiro em primeiro plano
preto na lama
maluco engana
porém não é o fim
e pra mudar o jogo
só depende de mim
to cansado dessa porra
os pretos só na treta
racista
escopeta
policia
fim de feira
vigia
no shopping me vigia
segura a bolsa a tia
no banco aquela porta não gira
gerência quer boa aparência
de trança não contempla
então que se foda a experiência
ofensa
mãe preta lá em casa
atende o vendedor
que não fala com empregada
piada
criança magrela come nada
barriga estufada
sorriso ainda estampa na cara
é eu tenho fé
nada me abala
eu to ligado
aqui se faz
aqui se paga
marcha soldado vai
cabeça erguida
marcha
se liga mano
essa luta é pela vida
porque se o bicho pega
e o clima tá ruim
pra mudar o jogo
só depende de mim



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