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família 33 - tipo al capone lyrics

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[verso 1: cicatriz]
vulgo scarface, de codinome vitone, gambino, capone
não quero ser o grand chefão
só estou passando com meu bonde
pela ponte, se vacila a bala come
tipo la máfia italiana da sicilia brasil al 33 minha quadrilha
cicatriz eficaz especialista repentista
vai vendo a lista
que quem rima, risca, se arrisca, só monstro na pista
explode as dinamite, vai pra cima, auto critica idealista
vai se fode quem for fascista
sou igual um trator caterpillar
atrasa lado, passo por cima cabana, x9, talarico e verme
duque 13 e pé de black não se cria
vai ser inquérito, criminalista, no iml pro legista
o bagulho é disciplina
na hierarquia do sertão até bogotá
de abadia até beira+mar
se espelha em filme de django
sempre pr+nto pra engatilha, na mira tá atirar
vida de escrita, esta é proibida, é o que excita
drogas, armas, dinheiro, mulher e bebida
quem se expira, tem que ter pra gasta
pra paga, pra compra
pra se endividar, quer se embriagar
quer ostentar, escrachar, esculachar
eu sinto o cheiro da maldade no ar
eu sinto o cheiro da maldade no ar

olha a situação da favela
sobrevivi quem sabe viver nela
aqui é maceió, essa é minha quebra
quem desacredita, mete os peito e vem pra cima
quem é da bikera fica, quem não é pina

[verso 2: dymenor]
nossa banca vai estrala, você num vai nem perceber
quando os gangueiro de verdade for atrás de você
não sabe da minha vida, não sabe da minha função
não nem quem eu sou, nem que é meu irmãos
mais fique é sossegado, zé povinho vou ti explicar
minha vida é um corre louco, estilo de gangsta
minha é função é de 33, e disso eu não vou deixar
tenho forte convicção de que aqui é meu lugar
meus irmãos é a favela, meus irmãos é a guerra
desse jeito eu quero ver você bota pra minha quebra
sague espira, cão vadeia, faca amolada no crânio
quanto mais você é perigoso, as gatas diz eu te amo
a coisinha bem lombreira é a cara do dymenor
mais as paty, cresce os zoió nas peteca ou no l.o
mais isso não tem b. que eu nunca tô sou estilo al capone os gangueiros de maceió

[verso 3: invasor]
a vida é loka, é mais loka ainda é nosso oficio
camisa 33, famosa profissão perigo
cabana enrustido, delata meus amigos
mais se partido de a voz, nos invade o distrito
chega de ter conflito nas quebradas, calma a rapaziada
o nosso inimigo veste farda, por terra embaçou
vem de jangada, de lancha ou de balsa
mercadoria é boa e nunca falta
centenas de lojinhas espalhadas tem solta e tem pressada
a branca pura é o que atrai as gatas, bandido de responsa só a nata curtido as noitada, fazendo troco pelas madrugada
sempre ligeiro nas tretas e trapaças, confio em meus comparsas
mais a pilantragem vem de graça
al criminal interior e tal conexão nervosa com os 33 do capital
al criminal interior e tal conexão nervosa com os 33 do litoral

[verso 4: toninho zs]
maceió city, gangster no domínio, a nota faz a lei
desenvolve fascínio até do menino que era craque em bola
hoje que crack nas dolas, ta endolando crack
perto do baque, mais bem firme com toda sua gangue
se a fita clareou, junta o carro e as armas no instante
estilo máfia lá da gringa, executores de chacina
chama atenção dos gambé, e das meninas
liga o 33 que lá da norte, convoca a velha oeste
que a gente aqui da sul tá pr+nto pra da bote
tenta disfarça, no estilo ajuda a quebra serviço
pra invadir, paciência tem que ter de quilo
2 carros, dez bandido, armamento pesado
o brilho do perigo, os potes premiado
a preta e filho, no barraco fudido
se a fita der errada o que acontece comigo?
a vida é gangster, e quem não gosta gela
os atitude vive, os pipoco se cabrera
uns junta com o partido, e espera do governo
outros junta os amigos, e invade os bons preços

[verso 5: boka]
se liga primo, felype boka el padrino
sangue nos olhos, igual os virgulino
especialista, sua vida ele à risca
fumando os baseados, e tungado de birita
sua família é mafiosa
envolvimento com os fitas e os tráfico de droga
quantos na quebrada, desde de pequeno
sonha no natal em ganhar brinquedo
quando acorda, cai no mundo da gaiola
passarinho cria asa e quer ganhar mundo lá fora
perigoso até o osso usado lupa escura na cara pra esconde o rosto
eu curto os bagulhos, eu vivo o perigo
cantar no microfone, e ser mais um bandido
estilo al capone, 33 é a família
se a vida é loka, sou mais loko ainda



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