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faradai - poemas sem cor lyrics

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faradai (intro)
yah, yah, poemas sem cor
faradai… ikonoklasta (yeah)

faradai verso:

yô!
trago a ritmia inversa
espelhada numa imensa minoria perplexa
insulina propensa alternativa e complexa
ironia sem apreço, cantanto o mantra de um distante começo

gente, que não se encontra com a cegueira do verbo
mente, e só se arrasta com a farra do credo
nesta luanda com os seus inversos
semáforos corruptos e pedintes com empregos diversos

cavo a cova que mе parece um berço
apanhando a sova não sеi porque mereço
se apega na prega, esperança que é pródiga
desapega e escorrega, realidade atónita

por isso estou em papas pai, papas dia kalunga
bwé de makas, nesta orfandade moribunda (uh)
por não vender o que sou, para conseguir o que quero
e compreender onde vou, restituir o que é vero
pago a morte com o preço da vida
não perco+me de vista, com a arte trilho nesta subida
ainda procuro o sorriso do chão
que a erosão do futuro não troca a pele da sua prisão

na geometria da crença
vejo fome de tudo menos de liberdade e diferença
pensa em livrar+te dessa doença
que carcome o mundo sufocando esta doce experiência (man)

faradai refrão:

yeah!
trago poemas sem cor
pálidos desenganos
entorpecidos de dor
farrapos, anestésicos no breu sem alvor
caminhantes marchando por um futuro melhor

yeah!
trago poemas sem cor
pálidos desenganos
entorpecidos de dor
farrapos, anestésicos no breu sem alvor
caminhantes marchando por um futuro melhor
yeah!
trago poemas sem cor
pálidos desenganos
entorpecidos de dor
farrapos, anestésicos no breu sem alvor
caminhantes marchando por um futuro melhor man

trago poemas sem cor
pálidos desenganos
entorpecidos de dor
farrapos, anestésicos no breu sem alvor
caminhantes marchando por um futuro melhor uh huh!

ikonoklasta verso:

safoda lá a cor do teu cifrão
a ilusão e a tesão que a possessão da matéria te confere
tinta preto em papel branco, nem leite, nem café, nem galão
não parece necessário ser mais claro

é recorrente ser o alvo de wis quadrados
sem argumentos, pitosgas vendo o mundo bicromado
cara pálida, no coração das trevas
buscando a sua pátria, sob o insulto de conterras

mas, se eu não sou daqui, sou de onde? alguém me diz?
e me perdoe pois não vi em que parte do percurso me perdi
primeiro grito na lucrécia paim, e tudo indica que o fim
também há de ser por este perímetro
nunca está tudo dito mano, por mais que se fale
nunca cessa o debate e eu entendo o proscrito
prevendo que em breve é tarde, que é carne para abate
e não vendo ninguém distinto quando doma o recinto

para muitos é mais afro kendrick, tem o tom certo de pele
e é xará do nosso fraco guardaredes
mas quando enverguei o bibi da seleção
bazei no musseque
uau
me apanharam a pata nos ndengues
matrindindis, secos, de palmo e meio
nunca viram nem carteira, nem médico ou enfermeiro
e se abalaram de medos mais pequenos, os outros berraram
instalaram o putedo: “olha ali o figueiredo!”

faradai refrão:

yeah!
trago poemas sem cor
pálidos desenganos
entorpecidos de dor
farrapos, anestésicos no breu sem alvor
caminhantes marchando por um futuro melhor

yeah!
trago poemas sem cor
pálidos desenganos
entorpecidos de dor
farrapos, anestésicos no breu sem alvor
caminhantes marchando por um futuro melhor

yeah!
trago poemas sem cor
pálidos desenganos
entorpecidos de dor
farrapos, anestésicos no breu sem alvor
caminhantes marchando por um futuro melhor man

trago poemas sem cor
pálidos desenganos
entorpecidos de dor
farrapos, anestésicos no breu sem alvor
caminhantes marchando por um futuro melhor uh huh!



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