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faustino – 888 lyrics

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[intro]
the presidente of the united states, por 8 anos, um black! pareciam tempos de mudança à vista
mas é, minha gente. importunar vocês não era meu plano, mas né que ele teve que apertar a mão de um bundão racista?

[verso 1]
textão na pista! prepara que eu vou disparar em ti um disparate pra que o “dividir” não exista
então me -ssista! que o que cê chama de “mimimi” vai fazer cê desistir de investir na escrita
estão na lista todos que propagam preconceito, e ainda se exibem nas revistas
besta ou balista, na faca ou a próprio punho, o que importa é meu testemunho, eu vim pra extinguir os n-z-sta

o suor dos afros sustenta a cidade, nossa cultura roubaram pois não inventam metade!
mas não quer cabelo crespo por perto, até que o jack tava certo, vocês não aguentam a verdade!

se eu quiser resolvo tudo num ataque só, me chame de saitama preto
contra bacana sacana que diz que ama o gueto, mas não quer ser preto
não vai ter jeito, é genki-dama no seu peito!

entenda que suspeito é seu p-ssado! no qual vocês não eram sujeitos prejudicados! bk já disse
e a cada década da escada triste, à margem, sem saber se a nossa entrada existe!

se não tiver nóis mete o pé na porta, pega a cota, mede os prédio em volta e tira suas begônias da varanda!
tem sangue de preto em cada rejunte, -ssunte, nóis pode voltar pra transformar alphaville em colônia de wakanda!

[ponte]
“você tá louco, man? falar de coisa de quadrinho aqui no meio da conversa séria, cabeça? cê tá viajando vei? isso não existe não!”
uma maneira muito simples de explicar é dizer simplesmente que… o que você enxerga como ficção, eu vejo como representatividade
é como um farol de esperança no meio de uma escuridão de um oceano de desespero, o sorriso de uma criança preta que se enxerga na cultura que consome

[verso 2]
eu rascunhei ficção, mas não causei fricção na minha mente
cê pode crer, não vai faltar dicção
uns querem falar de visão, só sabem causar divisão
nunca vão ser pra mim o que as canetas bic são

os besta é 666, o raffa é 777, o baco é 999, e eu?
sou triplo oito! o timbre é escroto, eu vivo afoito
sinto dizer que infelizmente eu não rimo em beat do lotto

os mentiroso? eu recebo com vinte soco
eu vou pra glória, eles vira história tipo os visigodos
ó o que cê diz, loco! vacilão quer biscoito
mas xá pra lá, que eu não vim pra falar de fi dos outros!

888 somado dá um resultado que atrai emocionado que pega o teclado e logo pensa
vem todo engraçado, chamar de viado, e eu decepcionado: “porque tantos ainda pensam que isso é ofensa?”

cresça! a soma representa as 24h que eu trampo por dia enquanto cês fazem fofoca
acabou a paciência na dispensa, agora eu não peço licença, é tapa na cara e pé na porta!

888 refletido é igual, por isso olho no espelho e me reconheço afinal
e por que sou complicado e me entrego -ssim?
olhe de lado e veja os infinitos que eu carrego em mim



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