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gábe - a vinda do quarto continente lyrics

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[intro]
aí!
koala inc

[verso]
[?] e cúrc-ma, pintura esfumar, vim pra costurar
atualmente a docência é minha úlcera
tá na víscera, gasolina, álcool, éter na sua cl-sse
zé pacheco do rap, eu vim desestruturar
como lionel, calo com talento cru
lion versus urubu, cago pro seu sangue azul
trato todos como rei por onde p-sso
-ssim desfaço os laços que desequilibram elementos, tipo vixnu
tipo vish, mano
não tente me visitar, já falei do gilgamesh
tô ausente de ishta
autente é a vida, joe, tu é bunda mole demais
se a porra salva vidas, então pau pro react ou crítica
fazer um recorte no sistema dito consistente
caridade é lenda, pauta é o presságio sujo da canção
tira as últimas da cisterna, tal qual caravaggio
cujo vocês vão ficar cansados de pedir alteração
força de aberração, sóbrio, cego e surdo
sigo nessa igual peagá e tô polindo a asa
comprei um detergente novo e vou salvar o mundo
sendo o asterion, que o asterion me apresenta a casa
meio sem causa, por sentir p-ssar por pierrot
também me perdi, mas me encontrei
hoje eu não sei onde o xará errou
infiltrado em queensland, se eles me achar ferrou
eu sou koala inc., já não mais gokudo
olha o que eles fazem com o nome do hip hop, mano
olha o que eles trazem com essa brisa doidão pop, mano
essa utopia não p-ssa de prece, porra
mano, a culpa é tua, tu votou no aécio
e eu vou sair de bike, tirar um rolê com o hawk
liga lá pro galego, quero um suco do surf
porra, eu tomei um susto, essa faca era falsa
isso tudo é uma farsa, mano, eu vou ter um surto
e eu não canto mais pra câmera, ela não me entende
então chame o mark, preciso de um tradutor urgente
sou só um humano normal, crio contato sonoro
quero um terreno em n-ssau e um arroz fungi arbóreo
e eu já me senti tão arbóreo, e tão bem, e tão livre
correndo em matos e subindo alguns combros
antes que as lembranças da infância se arquivem
antes que o mundo me pes-sse nos ombros
que talvez tenha me tornado picante, também
e que a doçura se esconder em meus olhos, com um ódio
que fez questionar esse mundo ao redor
e nunca aceito a suas formas, seus credos, seus pódios
que incentiva a disputa injusta, e que frusta
já foi sala de ustra, ou lista de furnas
que me fez aquecer a maldade nos fornos
de que eu vivi pra ver o novo hitler nas urnas
mas já escorreu sangue em minhas unhas
e às vezes meu trabalho alimenta essas ondas
de novo eu questiono o que propunha
não sou homem de ferro e também sorri pras onças



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