holympo - índio lyrics
[refrão]
man eu nunca paro, eu estou vivo
já nem me comparo, sou exclusivo
gene saramago, lê o livro
vê o génio, eu gravo, vê o vídeo
man eu nunca paro, eu estou vivo
sorte grande, claro, chapo gringo
a monte, não me agarro, fugitivo
hoje eu sou o bravo, sou o índio, eu sou o índio
[verso 1]
queres que eu diga o quê man?
se vês que é mais que óbvio que o microscópio foca no adn
e vê que o barco treme
em cada xuto e pontapé estou de pé com a fé do homem do leme
e não sou unicef
num universo ao inverso do que eu peço é que eu lidava com a idade ten
mas eu sou big ben
e se eu pus o mic na mão e tu biberão, viverão o big bang
e eu virei skinhead
para arejar a mente rapidamente mas praticamente não penso dread
mas vá, eu dropo dead
e volto ao p-ssado, deixa o recado no motorola desse motorhead
e eu estou em estado zen
mas com a pose de um boss com overdose na dose de um brufen
e se eu peguei na pen com a fam na back
como uma backpack, o feedback é cheque, ámen
[bridge]
eu dou um abraço aos meus, um braço a deus
se eu p-sso adeus pa todo o sempre, e se eu caço os teus, eu tinha medo de vez, só tu não vês, que és ingénuo
a queimar pneus, montar museus com clássicos de um louva-deus, eu louvo a deus
deixar a fé no top, top acabar com ateus, acabar com os teus a dizer god d-mn
[refrão]
man eu nunca paro, eu estou vivo
já nem me comparo, sou exclusivo
gene saramago, lê o livro
vê o génio, eu gravo, vê o vídeo
man eu nunca paro, eu estou vivo
sorte grande, claro, chapo gringo
a monte, não me agarro, fugitivo
hoje eu sou o bravo, sou o índio, eu sou o índio
[verso 2]
pa’ tombar ‘tou pr-nto, manter no meu ponto, bater no ceguinho
até que eu encontre a vista no ponto, ou ponto de vista
que me diga jesus prossegue com o esforço
prossegue com o esforço
quem falou mal chega um dia e calou-se
vira animal, depelar carne e osso
isto não ossos do meu ofício, é o ofício eu dei ao osso
vejo quem fica nervoso, pica ou picou-se
vira drogado por money até que esse money se vinga, no fim ele vingou-se
boy vê lá se ele ainda é doce
como é que não sabes que a dúzia é doze
não é ingénuo, é ser vergonhoso
se for para tombar eu tou pr-nto, ya
taco a taco com a mania que ele é craque
mas não entra neste game nem a sacar o meu crack
saco o pincel e o taco, com a minha arte ataco
quem diria que uma rima vinha a ser o art attack
mais um nite que eu apago para foder o teu combate
mike el nite, saramago, é para estar no mesmo saco
vim para ‘tar no topo, eu não jogo para o empate
f-ck that, tu não me chames broda
só queria ser honesto, não me chames nada
para quem vai ser o best, não te vejo a cara
nem se fosses o meu cristo eu te beijo a cara
f-ck that, eu ‘tou quente, sun
quero aquecer o meu banco para o meu son
terrorista, há quem me chame pakistan
tou ciente que quem treme diz é que parkinson, f-ck it
[bridge]
eu dou um abraço aos meus, um braço a deus
se eu p-sso adeus pa todo o sempre, e se eu caço os teus, eu tinha medo de vez, só tu não vês, que és ingénuo
a queimar pneus, montar museus com clássicos de um louva-deus, eu louvo a deus
deixar a fé no top, top acabar com ateus, acabar com os teus a dizer god d-mn
[refrão]
man eu nunca paro, eu estou vivo
já nem me comparo, sou exclusivo
gene saramago, lê o livro
vê o génio, eu gravo, vê o vídeo
man eu nunca paro, eu estou vivo
sorte grande, claro, chapo gringo
a monte, não me agarro, fugitivo
hoje eu sou o bravo, sou o índio, eu sou o índio
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