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igor bidi – equilibrium lyrics

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[refrão: bidi]
num equilíbrio entre a maldição e o dom
vivendo num plano onde não existe perfeição
pilotando a nave sem por as mãos no guidom
esquecendo o mundo e transformando ele em um som
num som, um som, pra nós
que seja bom pra nós, pra nós, um som
que seja bom…

[verso 1: bidi]
e eu te pergunto quem inventou essa versão
talentos morrem no excesso de vaidade
afogados nesse mar de presunções
selados no reflexo de uma vil realidade
antes do mel tem o fel
lembro dos que já partiram quando olho pro céu
arquitetando a queda da torre de babel
genialidades jogadas ao léu eu vejo
abro mão dos meus próprios desejos
esse não é o tipo de mundo que eu almejo
mas ainda -ssim festejo, tentando me esquecer
ignoro as dores num cortejo pra você
eles nos prometeram que um dia íamos vencer (quando?)
mas eu só vejo derrota
dizem que a vitória é ter carros e notas, mansões
acres e cartões, fujo dessa realidade nas minhas alucinações
que são tão sãs
faço pelos meus irmãos e minhas irmãs
mas a maldade é como um imã
facilmente ela te tira do foco
eu não troco o que eu faço por nenhuma promessa de êxito fácil
entenda que minha alma não tá a venda
eu tô fazendo por amor, não tô pensando em recompensa
ó
se eu tiver que andar só
não vai acabar em pó …

[refrão: bidi]
num equilíbrio entre a maldição e o dom
vivendo num plano onde não existe perfeição
pilotando a nave sem por as mãos no guidom
esquecendo o mundo e transformando ele em um som
num som, um som, pra nós
que seja bom pra nós, pra nós, um som
que seja bom…

[verso 2: rod]
realidade tensa
a prisão é a matéria densa
perigo só existe pra quem pensa
pergunta pra vida se a morte compensa
saúde e doença, que o melhor vença
te prendem nas selas, grades são crenças
se perdem os tolos, guerras santas
se prendem no ouro em terras tantas
igrejas falidas, moedas quantas
todas pra eles e o mundo sangra
aos falsos deuses em couro cantam
as naves dos deuses reais, planam
pessoas por deuses leais, clamam
vilões e suas armas letais, tramam
o povo que reza em suas casas reclamam
e nenhum desses deuses vem quando eles chamam
nenhum desses deuses desceram salvando
enxergo meus medos se degenerando
tô regenerando tudo a minha volta
o ódio destrói, dói-se a revolta
o tempo que foi, foi, nunca volta
a foice que corta limita seu tempo
minha alma é eterna independe do templo
meu corpo é a nave, piloto no vento, tenta

[outro: bidi + rod]
minhas escolhas são -ssim …
a espada, o escudo, a estrada diz tudo, a estada
mais do que esperei pra mim …
são etapas do tudo, é no nada que surjo, meu bairro é o mundo…



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