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in cômodo produções - mãos ao alto lyrics

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[verso 1]
abrindo garrafas, apontando as armas, eita
afogando almas engatam palmas em um minuto
dá pra falar muito, não sei
geralmente só você que fala eu que te escuto, meu
som de porta mala, embala minhas mágoas
meu dom não vale de nada
na sombra eu deixo as pegadas
e me arrasto em litros e litros de lágrimas desidratada
padeço, desapareço, enlouqueço sem rumo na estrada

[refrão]
bang, bang, escravos do rap, gritam bem alto: “amém”
o rap me tem, o rap é de quem, o rap é quem
portadores do rap vão ouvindo vozes do além
rap além da morte, rap liberta, do rap eu sou refém

[verso 2]
era uma vez uma mina que tinha uma mina
e uma quadrilha no esquema
-ssaltar um banco era a mesma coisa que recitar um poema
mantenha uma dose do que te envenena, dois
dedos de álcool, dedo no gatilho, pr-nto, isso já te condena
eu não quero drama quando eu começo a atirar
não quero retrato falado da rima que vai te acertar, rá-tá-tá
ok, rimando sem fama, rap de cama rimando sem grana
rap bacana causando a infama
pés atoa e sem nikes, abaixa a bola e aumenta o volume do mic
meu rap complexo não parece boliche mas tá fazendo strike
rap avalanche, rap revanche, rap vicia, rap sombrio que excita
nunca [?] e não deixa um pouco pras visita
mãos ao alto, bisturi nos pulmões, transpira carnificina
fernália, perigo eminente, treme, treme
meu rap fez outra chacina, fez outra chacina

[refrão]
bang, bang, escravos do rap, gritam bem alto: “amém”
o rap me tem, o rap é de quem, o rap é quem
portadores do rap vão ouvindo vozes do além
rap além da morte, rap liberta, do rap eu sou refém
bang, bang, escravos do rap, gritam bem alto: “amém”
o rap me tem, o rap é de quem, o rap é quem
portadores do rap vão ouvindo vozes do além
rap além da morte, rap liberta, do rap eu sou refém



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