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ingles - xxi lyrics

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[intro: inglês]
yeah
inglês, matrero
rap nacional

[verso 1: inglês]
peguei a tela e refiz
pro bem do nosso quadro e quem quis?
defino o risco da vida no tris
social, estável, paralítico
serviçal político que quis (é, eu bem vi)
quem vem da vida dá ouvido às margens, destrói pilares de centros urbanos
muda o preço do papel, juntando as brecha há milianos
sem p-ssar pano, sem mando de ninguém, caneta fiel
se vem do h-ll, fel, hailmary aos quilombolas do céu
na parábola embola jingle bell
cortando vibrações desde 2-0-1-0
em meio a escombros, rumo ao céu
fora do método e quem entende e lida é tipo
o frio da guerra é ferrenho e dita a trilha
donos do planeta fudendo a maquete
quem fica na cochi, cochicho enriquece
se vem na cédula, que é pérola, diz ela lá, sem arrastar
din’ não é problema, melhor se adaptar
jean grey, cansa a cada mês
zl é o pico, o vale é nossa vez
grito aos quatro cantos sem precisar de mei
dos advérbios deixados por vocês, né?
sistema auto-retrô, nem tô aqui, doutor
tô no cotidiano, mano, fudendo reis
máquina do tempo, metrô
e quão hábil que eu tô
é tudo extremo, então agora que eu vou
os verso nas parede, nas pele, meu bonde chegou
com os mago universal que o astral reivindicou
no fim o circo é blefe, como eu sei
a mente aberta, espaço curto é lei
depois da cena vem o rodo, eu reparei
no fim, o circo é blefe, como eu sei
pelo certo pode chamar, destrinchar
que a vida não é cinema
tem que tirar coisa má das boas
pra deslanchar agora
depois, sem tempo pra voltar
sem conto do vigário, livre, imaculado
além do imaginário, é onde me conheci
a chave da mudança, e se nada mudar
cê já sabe quem sustentou tudo isso aqui

[refrão: rod]
a vida prega peças, quantos manos se perderam nessa
vendem a alma, compram tudo, mas não compram minhas ideias
a vida prega peças, quantos manos se perderam nessa
vendem a alma, compram tudo, mas não compram minhas ideias

[verso 2: sant]
(sant!)
é o clarão na tenebra
o barulho do vão que constrói o vazio do som que te quebra
respiração, preto no branco igual zebra
peça na mesa, celebra, um brinde ao agora
reto igual ao meridiano, e se for competir, tô pr-nto pra ação, então
não mete rap mediano, hein?
por onde eu ando o chão tá cedendo
tão rodeando, os irmão são sedentos
adubaram a mente do vilão
ligue os pontos, melhor que fique atento
tem coisa que eu não entendo
e tem coisa que eu não quero nem entender pra não bater neurose
ao encontrar você, garotinho, eu me rendo
é o mundo dos homens
thomé, tu tá vendo?
se é com as mulher que eu aprendo
que que tá acontecendo?
sigo esvaindo, preencho-me como
cabeça fervendo, a fera que eu não domo
durmo ou vamo? quem me chamou?
foi o inglês, então tamo, com cinco no tambor
de ambas as partes, os versos são âmbares
toma, quem cambalear, tombará
honraremos os vândalos

[refrão: rod]
a vida prega peças, quantos manos se perderam nessa
vendem a alma, compram tudo, mas não compram minhas ideias
a vida prega peças, quantos manos se perderam nessa
vendem a alma, compram tudo, mas não compram minhas ideias

[verso 3: rod]
anota, nem viu minha placa
joga tanto, gol de placa
veste o manto, vai, se mata
treina todo dia porque a vida do prêmio é ingrata
acha que é nata, qualha
trap tá na moda, vai, chacoalha
influência indígena em meu chocalho
flow de alienígena e eu não paro
melhor vira-lata vai no faro
latido na batida tipo snoop
disseram que meu rap era dos cult
teu clipe eu quis -ssistir no mute
mano, não se ilude, tua vida vale mais do que esse boot
melhor eu tá investindo na saúde
porque se a vida prega peças, tomara que minha mente não adoeça
e dê tempo de usar o tempo que me resta pra juntar as peça do quebra-cabeça

[verso 4: lk]
eu tô dançando um bolero com êxtase e o desespero
só moleque boleiro, nesse jogo eu não quero a derrota
neguei a vera, desse mal eu não bebo
é sessão do descarrego, eu menti mas fui sincero
e eu já nem carrego a shotgun
se é pra morte (não)
só o que é pra trazer sorte
jangada, rumo ao norte, jão
nunca é forte o cansaço, sem corte é fantástico
os lunático andando rumo ao top one
é que, é que
nós é vandalismo pra sociedade hipócrita
num fode, nós é a quebra do silêncio
nós é a resposta neurótica
e ainda nem colhi os louros das vitórias
vi mais agouros que glórias
vi seu cordão de ouro, é ilusório
sem ter um milhão de vida, e nessa eu tô sem tempo pra perder
eu fiz meu templo, mas sem papa joão bento pra benzer
deus ilumine, meu caminho é tortuoso
tonteante, estonteante
tantos rostos, mas de alma são desgosto puro

[outro: lk]
lk neguin
inglês, 3030 e sant



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