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intersessão - loco-mova-se lyrics

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[intro: pke]
intersessão
loco-mova-se

[refrão: pke]
tempo de viver, vou prevalecer, sobreviver
em meio a selva de concreto
em meio ao ódio eu vou escrever
liberte-se, que a bondade ainda habita no universo
tempo de viver, vou prevalecer, sobreviver
em meio a selva de concreto
em meio ao ódio eu vou escrever
loco-mova-se, e a bondade ainda habita no universo

[verso 1: pke]
mude o ser, renove-se, para pior não pode ser
nem nas piores das hipóteses, liberte-se
enxergue além do que eles impõe em você
também fique atento no que pode acontecer
ligeiro na fita, contra o sistema, reflitam
a vida é um combate, revidamos ataques
poucos são os que acreditam
seres cegos em deveres
perdidos como as parcelas, parcelado em 12 meses
desde quando, até quando pagamos a vida?
lutamos por comida, oportunidades perdidas
vias lotadas, famílias estabelecidas
ganhando algum trocado nos carros das avenidas
crianças sem rumo, perdidas no mundo
as vezes só desanda por não ter os pais juntos
além de tudo é forte, ache algo que conforte
vá por sim memo, não na ideia desses loque
a vida desce e sobe, então loco-mova-se
sei que é difícil por aqui não se perder
pra se perder só depende de você
se arrepender só depende de você
saber o melhor só depende de você
a vida é uma só, e mil coisas a se fazer

[verso 2: andrade]
traço em caderno, peita larga é o terno, berma no inverno
vale é interno, do céu ao inferno tal mundo moderno
vejo e rezo, na prece peço amor, eu prezo
eu aprendi dar menos preço dando mais valor sincero
rap, cultura rua, hip-hop vive
roda de free com beat box, do lado um grafitti
remando uns melhor na base, outros de switch
rimando tudo de improviso, campo largo é a city
onde eu nasci, cresci, fut na rua era louco
gol de chinelo, o juiz da treta era sair no soco
aos pouco o mundo muda, vejo em dia certo de agosto
fico mais velho e meus verso sai da alegria e sufoco
meu foco é fica’ e altas fita acontecendo
alguns por tick, outros pra instiga’, sem saber tão se perdendo
padecendo almas vazias, num vazio a noite fria congelando em vias
dias, cada vez tá escurecendo mais
havendo mais discórdia, se o vento forte bamba é a corda
e a confiança é quem te acorda, então quebre as portas da vida
e a rima: missão antiga, e mais ativa na vida nova

[verso 3: alão]
a ordem dos fator não altera, só depende como observa
na chance tem que dar o sangue, ou vai morrer sendo reserva
oportunidade não vem sem ter iniciativa
na fila com frio e fome, criando expectativa
o tempo p-ssa, com ele eu me tornei essa pessoa
de aura n0bre e pura essência que em minh’alma aqui ecoa
vai ver da antiga nóis se trombe, vidas p-ssada
conexão, se pá deve fazer mó cara
e é por isso memo que continuamo’ na luta
longe de patifaria e amizade fajuta
quem é nóis sabe que é, os que não são me desculpa
sei lá qual fita, mas sabe que nóis é truta
e a luta é pra poder entender, e nunca pra desistir
flagrar quem se é pra não precisar fingir, ou fugir
pra renascer ou acabar sem c-mprir o trato?
transformam gratidão em gíria e esquecem de ser grato
mundão tá feio memo, mano, ou sou eu que tô chato?
resposta é mato, mas no fim nada é exato
e que pra saber viver tem que transparecer
eles nunca serão nóis, por isso, então, seja você
confiança é a chave de quem não aceita trairagem
seja o que cê quiser, contanto que seja verdade

[refrão: alão]
tempo de viver, ou prevalecer, sobreviver
em meio a selva de concreto
em meio ao ódio vou escrever
liberte-se, que a bondade ainda habita no universo
tempo de viver, ou prevalecer, sobreviver
em meio a selva de concreto
em meio ao ódio eu vou escrever
loco-mova-se, que a bondade ainda habita no universo



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