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kersill - almas livres lyrics

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“ele é um homem mau
é o chefe de uma quadrilha
é um sujeito que é +n+lfabeto e rude
é esperto
ele planeia os seus golpes
ele matava pa roubar”

“instigado pela companheira
foi responsável por assaltos e crimes em vários locais”

conto este conto que de conto não tem nada
vim da galícia pra lisboa e vim sem nada
depois d’uns tempos a cuidar e a servir
ganhei a pica de roubar e extorquir
na taberna bebi um copo
na taberna vi um corpo
uma miúda taberneira a sorrir
que também gosta de roubar e extorquir

subo até ao topo
lá da ponte das almas livres
(livres)
preparo mais um tombo
profecia dos meus crimes
(crimes)

cais lá do topo
lá da ponte das almas livres
(livres)
preparo mais um roubo
profecia dos meus crimes
(crimes)

vi+te a sentar no meu tasco
cara de roubo e extorsão
(tasco)
dei+te esse copo prá mão
tinto e carrasco
velho no frasco
(velho no frasco)
vinho de sangue com fundo de asco
manto ao meu lado, canta o meu fado
(canta o meu fado)
invoco o demónio presente e demente
polui o teu espírito
doente e dormente
escuta e sente
(escuta e sente)
eu tou presente
eu estou presente

mata, mata, mata

mata

capas e mais capas de jornal sou famoso
diz que a notícia tem um final tenebroso
são suicídios dizem eles sem noção
sem razão, sem saber que sou o bicho+papão

clac clac
viro um, viro dois
clac clac
e fujo depois

clac clac
o que é clac clac?
são os teus ossos
a fazer clac clac

sucumbi ao crime de mão dada
com essa aparição que sorriu
nunca foi malcriada
e deu+me força para os crimes que não viu
junto uns quantos quatro lá no quarto
vou ao quadro, tiro o esquadro e traço o plano
qual é o dano? não interessa, traz o saco e segue o plano
e de fininho torturamos e matamos com esplendor
a família do doutor

conto este conto que de conto não tem nada
e relembro o que disse vim da galícia e vim sem nada
como disse inicialmente tive uns tempos a servir
mas finalmente tive o rumo de roubar e extorquir

lá na taberna fui servido pelo amor da minha vida
mas na altura nem sonhei, era a sentença a minha sina
foi a miúda da taberna que me disse a sorrir
também gosto de um bom morto e de roubar e extorquir

subo até ao topo
lá da ponte das almas livres
(livres)
preparo mais um tombo
profecia dos meus crimes
(crimes)

cais lá do topo
lá da ponte das almas livres
(livres)
preparo mais um roubo
profecia dos meus crimes
(crimes)

subo até ao topo
lá da ponte das almas livres
preparo mais um tombo
profecia dos meus crimes

cais lá do topo
lá da ponte das almas livres
preparo mais um roubo
profecia dos meus crimes



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