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kwest ft lazy - código de acesso lyrics

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[verso 1: kwest]
há um dilema pragmático decorado em versos matemáticos , estáticos apáticos auto didáticos que eu auto cultivo com esquemas táticos , trágicos sádicos em linhas de bom senso comum , missão é fugir ao senso comum de cair no erro e ser mais um do coletivo cl-ssic (?) int-tulado mano básico , eu defendo (?) o berço em que nasci , nunca vivi em esc-sso mas p-sso te faço num traço quase que caço (?) a cultura , transcendente que transcede o meu sentido e filosofia num só sentido que é fracional ao raciocínio físico meta físico químico espírito empírico lírico relatado como de antes , com a diferença de não saber o que é verídico a cultura (?????)
dá para o teu tecto porque neste meio não há quem veio progredir sem trabalho feito , nada feito e com sorte até conheces esse feito com a que sobra no meio só vês defeito então presta atenção a conclusão é certa tropa , sem batalhão não és eleito muito menos perfeito o teu conceito tapa os olhos não fiques a espera que te acabe se não (???)

[refrão]

não queremos saber de rótulos , não estamos de p-ssagem com tudo a postos partimos nesta viagem dispostos a deixar pelo caminho toda a bagagem com coragem e dedicação até a ultima paragem

[verso 2 : lazy]
palavras por cima de uma batida , loops de bateria não sabe nadar mas eu não percebia mesmo -ssim deslumbrado ouvia aquela gravação repetidamente decorava entretanto o refrão , primeiras linhas primeira pica , primeira escrita , primeira letra sem sentido ainda -ssim genuína , anos p-ssados fitas de c-ssete são bandas sonoras (?) do caminho de autocarro que fazia até a escola , agora repetições de canções cortes e pits pats (?) cl1cks , raps fat tracks e outras sh-ts para cegos (????) trago-vos rimas tipo tic tacks com harmonias que tu querias para ter voz de bagaço , ando a volta no movimento aos poucos foi invadido por conceitos distorcidos de putos tão convencidos

[verso 3 : kwest]

fui alegado como bode expiatório quando a acusação foi feita num blog aleatório , não sei se era suposto o hip hop era ser o que é suposto mas do nada nasceu tudo e trouxe aquilo que é imposto , fui criticado tudo a pala do meu gosto não escondi a fronha por ser do oposto , não tive acesso a nenhum código de acesso quando eu peço não meço o avanço do meu retrocesso no fundo eu cesso o regresso da tese a qual tropeço cai por trás de cada rima levanto o véu a mais um verso movimento no (smile?) , maior que o universo , para os pilinhas indecentes que dão cara ao manifesto acho feio o que é bonito , bonito depende do gesto se vens com cara de pau tornas o rap (????)



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