latro - quem não quer lyrics
quem não quer… quem não quer… quem não quer.
surpreendido congela marcante das algemas desprotegido sem álibi sem tema. chei dos problemas a vida vira lema que ensina ao seu próprio dono o velho dilema, quem não quer? carro, grana e mulher de procede lado-a-lado, fé-a-fé sempre pelo justo dinheiro não é tudo na família onde nasci educação era futuro, eu sou o monstro que seu desprezo alimentou e o que sobrou foi o ferro na mente do doutor eu to que to desse modelo ninguém me segura aqui é fuga, coração pertencente as ruas é das alturas que vivo o que acontece faça uma prece pra não trombar no sobe e desce pedir proteção pro meu bom jesus me tirar da escuridão me indicar a luz. não se mete se inverte paga advogado pra ganharem a tua grana no cartão clonado, cavalo branco, red label, red bull, pode sorrir que você já esta no zoom da digital que sempre segue os seus p-ssos tipo marca p-sso não sai do seu encalço já era, o pesadelo só começa quando acorda nas corda bamba da vida você se joga, machucado por dentro ensangüentado por palavras, traições você já ta ligado (o que adianta por aqui muito dinheiro…) comprar mansão, uns toyota descansar o dedo (he, familiar pra mim estranho pra você tem que render seqüestrar e paga pra ver pra garantir alguns meses de glorias) vestir tng, hb e as melh-r-s jóias.
(refrão)
quem não quer? carro, grana e mulher de procede lado-a-lado, fé-a-fé.
quem não quer? carro, grana e mulher de procede lado-a-lado, fé-a-fé.
quem não quer? carro, grana e mulher de procede lado-a-lado, fé-a-fé.
quem não quer? carro, grana e mulher de procede lado-a-lado, fé-a-fé.
gastar no master card, credi card, home theater, muita munição, pistola uns rifle, tipo al capone sem dar mole pros homem uma fuga interminável que se consome. apavorar? falou com o cara certo (vamo vender vamo p-ssar quer quantos metros de adrenalina, saúde, rap, comida, injeção letal de auto-estima). em volta da fogueira os nome foi posto na lista dos x-9, traidor que entregou nóis pra perícia. eu to em cena e quando eu to em cena fudeu ninguém responde por meus atos a não ser eu. tranquilamente eu desço a quebrada o cheiro da periferia muito me agrada mesmo sem as draga, as bala que mata sem judas traiçoeiro eu viro a taça bota banda largo ai sem catiação tela os homem se vem lá sem dramatização (meu submundo, meu refugio, meu esconderijo, minha esquina, meu barraco, meu abrigo). é mais real que barão não indo pra cadeia mais original que o rap na veia (he, sempre na ceia eu ficava imaginando os trenó, os brinquedo, os pano). viajo pra caralho e nessas horas me recordo sem ganhar nada nem humilde colo mal agradecido jamais ambicioso queria o mundo, a terra, o globo mais aonde eu parei desde o mês de agosto pra sair daqui só faltam 38 anos, de cadeia baixa pra firma louco e eu que tinha acabado de fazer 18.
(refrão)
quem não quer? carro, grana e mulher de procede lado-a-lado, fé-a-fé.
quem não quer? carro, grana e mulher de procede lado-a-lado, fé-a-fé.
quem não quer? carro, grana e mulher de procede lado-a-lado, fé-a-fé.
quem não quer? carro, grana e mulher de procede lado-a-lado, fé-a-fé.
quem não quer… quem não quer… quem não quer… quem não quer.
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