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lazar - faz-te d'aço lyrics

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[refrão]
tu faz+te d’aço puto, tu faz+te d’aço
tu faz+te d’aço puto, tu faz+te d’aço
tu faz+te d’aço puto, tu faz+te d’aço
distingue entre problemas e traços e faz+te d’aço

[verso 1]
lúcifer tá lúcido quer+me longe de morrer
alucinou com as previsões de um dia lhe suceder
lancei dados à sorte, triplo seis o que fazer
não bati, já não capoto, dou capotes sem me mexer!
calabotes a ver, eu brinco com assassinos na esquadra
sei que nunca vou morrer, mеsmo que a seguir não haja nada
fez+mе ver que a existência não é só uma puta vida efémera
se me enganou paciência, estas palavras são eternas
as costas quentes, a custo de não me querer lá receber
vou fazer do inferno casa, sei os cantos sem nunca os ver
era mulher e disse que eu seria tudo, basta querer
então prazer em conhecer, baza fazer acontecer
o que eu te quero dizer, mano: abraça o embaraço
distingue entre problemas e traços e faz+te d’aço!

[refrão]
tu faz+te d’aço puto, tu faz+te d’aço
tu faz+te d’aço puto, tu faz+te d’aço
tu faz+te d’aço puto, tu faz+te d’aço
distingue entre problemas e traços e faz+te d’aço
[verso 2]
meu mal não era alter ego, altero e não nego
pego num haltere e ergo, cago no que quero e não quero
era um demónio, se calhar um heterónimo
alguma cena entre os dois da qual eu nunca achei sinónimo
tudo o que truncas no passado e trancas em copas
viras costas e nem notam que às vezes trincas o pano
daqui vejo marcas no tronco, facadas de quem gostas
assisti através de ti ao meu declínio, meu mano
palavras caras que decoras enquanto curas as tuas cenas
com elas coras, ignoras ou choras os teus problemas
lágrima rara corre a cara e essas feições tão serenas
se curar de verdade é um milagre + fátimas em ceras

[refrão]
tu faz+te d’aço puto, tu faz+te d’aço
tu faz+te d’aço puto, tu faz+te d’aço
tu faz+te d’aço puto, tu faz+te d’aço
distingue entre problemas e traços e faz+te d’aço

[verso 3]
olha o estardalhaço que eu faço quando me passo
rio+me com cortes na boca, faz+te lembrar algum palhaço?
esfumaram+se duvidas, eu trazia+as num maço
amo o que faço, neste canto ponho rimas peso d’aço
eu tinha um sonho de miúdo: ir a estúdio
para atingir os meus fins, caguei no interlúdio
repudio tudo o que bloqueia o dilúvio
que alimenta este danúbio de ideias
soou meio dúbio? eu escrevo assim, bro, assume+o
mas se a cena flui desencosta, assim até o rio atrai sereias, mano
sereias não são graça, se isso se passa põe+te fino
vai reler camões, parça, interpreta e tu vês que é hino
referência a lusíadas, aqui todos os dias
âncoras que não vias te prendem atrás
eu ergo o meu talento e nenhum velho do restelo
alguma vez molhou aquilo que fez luís vaz



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