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macacos do chinês - farix lyrics

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tu! tu és tudo para ti
que nada me calhe a mim
qu’isto não chegue ao fim
mas, não é bem assim
não é bem assim
não é bem assim

[x2]
tu!
foge!
sai!
cai!
morre!
corta!
stop!
vai!

[sk!llaz]
quem abusa, sabe que abusa
às vezes ou quase sempre
abusa que não acusa
não digas que não o sentes
rente a mim
de repente apareces de mão estendia
faz uma vez (…?)
apoio a tua vida, perdida
apenas porque tu não te orientas
cheio de dinheiro, não há vicios
mas esqueces, não aguentas
esticas e esticas até que o fio arrebenta
sou um pitéu, o teu amigo
não o pité que te sustenta

não é bem assim!…
não é bem assim!…

nesta rua sésamo
(…?) de ser ferrão
quem está sempre mal disposto
aquele que diz sempre que não
há um senão
se não for eu, ninguém põe mão na situação
não saias da circulação
já que tu tens auto#estima
mas tu não tens motivação
cantas e escondes a canção
e como vês, eu não! não! não! não!

não é bem assim!…

pensavas que me esquecia
havia hipótese, é certo
mas nunca gostei de queijo
logo o cérebro está desperto
como o frei luís de sousa
não tomes nada por certo
queima o teu comportamente
e faz nascer um correcto
represálias são imensas
mais do que tu pensas
mal tu entras em cena
logo as pessoas ficam tensas
começa o afastamento, com algum distanciamento
começa#se a falar mal e a língua perde o seu tento
sustento umas teorias acerca da amizade
nenhuma sustenta esta tua realidade
idade não é desculpa
tu não assumes a culpa
e quem te via com gosto, agora vê#te com uma lupa
com calma, a solução começa na aceitação
o problema é que, para ti, ainda é ficção
não sou futurista, não defendo a grande velocidade
eu sou carteirista, defendo a calma sem ansiedade
agora, tu não me peças para não dar esta lição
serei tudo o que disseres, poeta castrado não!

tu! tu és tudo para ti
que nada me calhe a mim
qu’isto não chegue ao fim
mas, não é bem assim
não é bem assim
não é bem assim

[x2]
tu!
foge!
sai!
cai!
morre!
corta!
stop!
vai!

[sam the kid]
vocês não podem ver nada (nada!)
armados em reininhos
querem água benta só para dar paleta
querem é padrinhos
e andar sem a muleta
quiçá (…?) a minha mulata
e dar uma foda bem dada
(nunca!)
o emplastro do astro do mestre
do astro do lastro com o astro investe
o emplastro não rima
o emplastro só veste
o que eu gasto, o meu cash
nem é vasto e é modesto
tu mudaste quando deste
pelo cadastro de uma hash (…?)
tu bazaste sem um rasto
nem é um rasto, da orquestra (…?)
matar#te, é tão hesitante
em palavras ou batidas
que eu fico hesitante

porque, quando eu abro garrafas, tu também gozas
mas aqui tu não te safas
vai vender rosas
vai vender prosas
vai vender pizzas
canetas com choque e tu nem avisas?…
na tua primeira letra, dei#te um aplauso e li
agora, é tanta letra que não há ninguém que te auxilie
e esta tua cena nova, ninguém tá a senti#la
parece que o emplastro sem o astro já nem cintila

e a puta fútil que vem com ela fisgada
tatuagem no cóccix e loura oxigenada
ela não te diz nada e ela fica abismada
com a hipótese de tar numa revista e ser revistada
enquanto não, ela fica deprimida e inala
o sonho dela é um dia ser imprimida na impala
ela quer entrar à pala e então ela acasala com um barão marreco
para ter um boneco na mandala

[sk!llaz]
e o sam siga (…?)
que#nos é dar a fuga (…?)
porque na fauna inteira eu só não curto a sanguessuga

[pedaços de música do genérico de séries televisivas dos anos 80: zé gato, o barco do amor, o justiceiro, era uma vez o espaço, chapi#chapi#capo, quem sai aos seus]



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