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​marcos felipe - ​nunca lyrics

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​letra de “nunca”, de marcos felipe

[produzida por marcos felipe]

[intro: dr. john watson]

– i know this is difficult and i know you’ve been tortured… but you’ve got to keep it together

[verso 1]

​tudo que vai (nunca)
​segura sua onda que a queda é profunda
​tudo que vai (nunca)
​junta seus cacos que o ouro inunda

​conta comigo (nunca)
​quem viu que de perto a maldade abunda
​monta abrigo (nunca)
​pra quem vê de cima a vaidade circunda

​se isola do mundo (surta)
​murta no peito, alívio na fuga
​se atola no fundo (surta)
​surfa no barro imundo que suga

​a cara a tapa (toma)
​tropeça, apanha até da própria sombra
​seu corpo é de lata (toma)
​dilata, pressão exorciza o que -ssombra

[verso 2]

​meu blues é escuro, sedento e com frio
​sedado por meses, pressão e nervoso (fosso)
​com o medo de escudo, cinzento arrepio (fosco)
​soldados chineses, tibet pega fogo (covardes)

​​angústia é guitarra que queima no palco (jimmy)
​​pra melhor amiga sobrou gasolina (fire)
​​lamúria é amarra com a qual me desfalco (time)
​​grande ruína arriou as cortinas (fede)

​​a boca que puxa revela o amargo (arrr)
​​banana da bruxa fez belo estrago (trago)
​​lembra que eu disse que não tem af-go (nunca)
​​e com qual substância melhor me embriago (nuca)

​faço loucuras por quem me fulmina (fumo)
​quebro parede, um trem que abomina (ghost)
​fecho a janela e só vejo a neblina (densa)
​pulei de cabeça do alto colina (pena)

[ponte]

​do buraco negro ao buraco de coelho (conejo)
​prossigo caindo e abaixo há um espelho (alice)
​deslizo adentro caverna escura (morcego)
​no centro da terra se fez a fissura (liedenbrock)

​bem firme no chão e uma chuva do oeste (morna)
​que leve, que lave a raiva que reste (rest) (rip)
​embrutece aos novos carinhos que surgem (creep)
​a queda amortece se aos pés formam nuvens (peace)

[verso 3]

​se brilho, sou ouro onde surge tesouro
​kintsugi no couro, do omen, agouro (agora)
​durei, diamante, em bad constante (já era)
​do sol em minguante que oculta gritante (aurora)

​abra seus olhos, estou bem aqui
​apesar da lanterna eu também me perdi
​apesar desses cortes eu sigo em pé
​depois de ouvir forte anjo em má fé

​abra seus olhos, estou a seu lado
​também posso ver o tamanho do estalo
​também posso ver adiante uma estrada
​estrela de aquário em marte alinhada

​abra seu olhos, estou aqui fora
​fora da bolha, sua casa de outrora
​aurora de um dia real e mais vivo
​cantando e pulando sem muito motivo

​abre seu olhos e limpa a remela
​sobra de sonho que tanto flagela
​limpa o rosto, p-ssou o sufoco
​respira bem fundo que logo vem outro

[bridge: sherlock holmes]

– open your eyes. i’m here! you’re not lost anymore

[outro]

​da liberdade eu quero todas
​pro que p-ssou, um belo fodas
​esses metais que me aliviam
​derretidos que ardiam (não arde)

​da cidade quero alcance
​na roça sou gigante
​do concreto faço andaime
​na floresta eu digo daime

​várias vezes à esquerda da entrada do inferno
​vislumbrei em estéreo um paraíso pós moderno

​frente aos problemas você mesmo intervém
​ciente que não dá pra contar com ninguém
​nunca



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