mesclad011 - breu lyrics
[verso 1: wallah]
jogado no quarto com as folhas
esse mundo parece uma bolha gigante
com pecados excitantes
vício se torna um amante de 3 traficantes
com drogas no semblante, mano
você não sabe o que eu penso
madruga ecoa silêncio. madruga ecoa
um tiro, são gritos, sirenes e lenços
drink suave no clima mais denso
só quero fugir, ver o mar
conto as curvas a se contemplar
e umas gramas pra lucrar, suave
copo pra anestesia, duas damas vazias
na mesa as “garota branca” pra preencher a house
amor, o que aconteceu?
naquela esquina a gente se perdeu e
nem sou mais eu o que tu conheceu
mas me sinto tão teu. preciso dessa tua luz
porque às vezes sou breu…
só quero progresso pros nossos, jato e negócios
foda-se o ócio. na minha cozinha preparo o produto
ingrediente louco de 3 sócios
são ossos do ofício, no fim do ofício só sobra os ossos. (2x)
[verso 2: pierre]
como posso sobreviver, se
estômago ronca só de saber que
cada segundo vivo o fim aproxima?
doloroso corte com a morte na esquina
eu tô procurando um norte fora das doutrina
devo anotar que eu nasci sozinho
pensei sozinho, vivi sozinho
e vou morrer sozinho por me adentrar
em praias plásticas…
compare cidadania com vendas e mordaças
névoas, cortinas de fumaça cinza;
gás carbônico em formato sônico
quem são vocês lá em órion?
lisergia num papel e transformo
tudo em caos respiratório. peço divórcio
do modo sonoro dos fogos de artifício!
são 20 anos de edifício andando sob vidros
eu moro em cortiços
o problema não é o vício, é enxergar os precipícios
louco demais, e ao mesmo tempo eu pareço bem sóbrio demais
transcendentais. gaia me leve da terra pra praia
só pra botar fya e mais: tenho bem mais a dizer
tenho bem mais a dizer do que sessions. (eu tenho)
mitologia também é logia
salve poseidon, minha vida é um cais
[verso 3: vulgo nb]
descobri o porquê tô aqui;
logo após, me perdi
me cubri com folhas cósmicas
no meu universo o seu verso faz cócegas
colgate sorriso? andei preso no paraíso
e vi são pedro vendendo pedras
karma, 2 lados da moeda
armado na frente da adega
moonwalk na ideia, conversa com a peça!
letras no tambor, trombetas fizeram eu acordar
ausência de amor sem azar no jogo
fogo na casa e no pescoço uma corda
louco o motivo na locomotiva
desbravando a caverna
minha lanterna é a vela;
no sangue cannabis sativa
x9 dorme acordado por um revólver
mas apago a luz pra ver se volto
estrelas no céu guiam o breu
a lua é o porto que eu nunca alcanço
distância da pureza da infância
tecnologia segue em avanço
ego que estoura com o prego
demonstra arrogância
dentro do apocalipse, uma gênesis
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