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mesclad011 - inflammabiles lyrics

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[intro]
“you people are urged to drop the earthly impulse” (3x)
(recomendamos que você abandone seu impulso terreno)

além… além!
amém… amém!
a visão é: salvem-se!
mesclad011
da z/l a órion
de órion ao plano terra

[verso 1: vulgo nb]
já não sei em quem acredito
se meu silêncio traz grito
ecoa no vazio do infinito
e eu cheio de tudo isso
as drogas preparadas pra over
a “mema” que traz a land rover…
a “mema” que faz tu -ssinar o “12”
a chacina militar é ofuscada pelo medo
pregado, o morto é julgado
o corpo jogado no mato é levado como boato
maldade jorra no cotidiano, vira ano
e o plano é viver sem engano, mano
foda é que a miragem aparece na falta da água
enquanto a rua alaga o governante veste prada
e eu nem sei o que é caviar
liberdade ao escravo, o centavo veio escravizar
então traz peixe no malote, tá a parte pros “puto” de blazer
brasil em brasa, mira a raio laser no state
no instante, meu cinzeiro pega fogo enquanto eu trago
com o isqueiro apago um lago de sugestões sussurradas pelo diabo
individado enquanto o money do estado é desviado
olhe os dois lados da moeda e se encontre em frente ao dedo apontado
o medo afrontado. o espelho intacto, não compactuo
mas tumultuo desse lado. o fardo tem tonelada
aprendizado é construído na caminhada, e não na chegada

[verso 2: pierre dalit]
gustativo, o aroma do nível
me surpreendo alcançar ouvidos falidos por incentivo
trago tratados indefinidos
filme composto por 35mm, futuro incompreensível…
o sabor da vida é o controle de um fusível
o engenho quebradiço é um rural pro inimigo e custa caro
eu tô vivo? isso é claro. sinto vivo? eu indago
a bússola aponta pra outro norte. (norte 4x)
com sorte, chego no destino
de mazda a la le mans
comendo uma maçã prata, nunca antes vista
confesso que o terno tem seus méritos externos
interno a mente no quarto pensando em boleros feitos de violino
o destino me liga e eu atendo essa piranha
eu penso no mesclado como células pousadas em montanhas da oceânia
cortando charutos e acendendo chamas
cuidado meu truta, não se iluda com fama digital
vale lembrar que é criação do homem
entre nessa porta com os olhos na nuca
outro plano existe bem atrás das estruturas
céu e inferno atravessa arquitetura!
é só sair pra rua e vê que os fardados de 16 aprenderam com os de 63
um ano antes de um golpe. tenentes, sargentos, majores
se acham mais que a vy canis majoris. (veja a distância e ch-r-)

[verso 3: wallah]
homem na estrada com a peça adestrada
a terra é uma p-sssagem pra vida avançada
ela me conta sobre ela enquanto eu trago
encontro minha paz entre teu beijo e o copo amargo
ponho um álb-m cl-sse, pra que a inspiração nasça pra
que o beat bata até os vizinhos reclamar
e eu vou, amor pra onde o vento me chama
enxergando a cor da vida em um corpo em chamas, n-gg-!
taças pra brindar essa noite
taças pra brindar essa vida…
contemplo teu corpo no mar, nem dou tchau ao sair
odeio despedidas. na mesa, uma dama despida
pr-nta pra ganhar a vida. acabar com a vida
em uma esquina qualquer. esses mano me olham feio
meu escudo é a fé. fedendo a cigarro e café
mergulhando de drummond à patativa do -ssaré



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