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mind da gap - p.o.l.í.t.i.c.o.s. lyrics

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[intro: ace]
ayo, yo
huh
não passa de mentira a política
mind da gap a dar+te a dica, moço
já sabes

[verso 1: ace]
político é p do pouco que dá, o de oco que está
l de louco, não ele, mas quem lhe dá
confiança, quem entra no esquema, na dança
co’ diabo à luz da lua, pra encherem a pança
este é o bê+á+bá, fungagá da bicharada
o i é o início de mais uma jogada no t
partida de golf, inventa+se um esquema
e um logo novo pr’ó sistema camuflar a cena
tudo de mau que há no mundo foi inventado
alimentado pelo c: controle do estado
o o: obscura hipocrisia que os move
pela ganância, enquanto o povo morr’à fome

[verso 2: presto]
mas afinal quem é que pensam que enganam
cambada de marionetas, julgam que não vemos esses fios de nylon
essas tretas há muito que não embrulham ninguém
e não vai ser com a campanha eleitoral que me convencem
uma mão lava a outra, adoram luvas
para ocultar provas juntos pelas câmaras e juntas
a tapar o nosso sol com as vossas peneiras
a luz passa nos buracos e vemos mentiras
julgam+se especiais, com efeitos em vez de causas
são todos iguais, perdidos em cláusulas
enquanto pessoas enclausuradas, porque mexem com fachadas
viram costas a portas fechadas, procuram saídas
[refrão: ace & presto]
não passa de mentira a política, damos+te a dica
não passa de hipocrisia
fazem truques de magia, disfarçam uma avaria
e o nosso povo + está sobre anestesia
vive adormecido, mudo, quedo, parado
neste estado, cheios de medo
não é segredo, praticamos terapia
e o nosso povo + acordará um dia

[verso 3: presto]
do p.o.l.i. até o t.i.c.o
p de personagem da qual não tenho nenhum dó
oooo de desilusão, mais 4 anos iguais na nação
independentemente de outra eleição
l de luxo que vem do i de imposto do t de trabalho
para um i de intocável que não é c: colectado
por quem, pelo estado, é engraçado
como o o que é omitido não é discutido e passa ao lado
não gostamos deles nem confiamos neles
queríamos um dia poder viver sem eles
não mudam quase nada porque não fazem nada
a não ser passar revista à guarda em parada

[verso 4: ace & presto]
é vê+los passear e acenar, oferecer e comprar
multidões com prendas que ‘tão eles a pagar
vê+los referendar, mandarem areia pra vista
d’um número que tá na lista, pr+nto pa ser autista
obrigam homens a servir pra ensiná+los a morrer
só pode ser co’as merdas qu’os fazem sofrer
legalizam e proíbem, autorizam e constituem
co’a vida que têm, o qu’é que da vida sabem?
o qu’é que na vida fazem? brincam co’a vida da gente
que supostamente deviam servir primeiramente
armados em n0bres, não passam de mentes pobres
por mais uns cobres, vendiam a vossa mãe por 5 dólares
[interlúdio: ace]
“your time has come”
“your+your time has come”
vossa mãe por 5 dólares

[refrão: ace & presto]
não passa de mentira a política, damos+te a dica
não passa de hipocrisia
fazem truques de magia, disfarçam uma avaria
e o nosso povo + está sobre anestesia
vive adormecido, mudo, quedo, parado
neste estado, cheios de medo
não é segredo, praticamos terapia
e o nosso povo + acordará um dia
não passa de mentira a política, damos+te a dica
não passa de hipocrisia
fazem truques de magia, disfarçam uma avaria
e o nosso povo + está sobre anestesia
vive adormecido, mudo, quedo, parado
neste estado, cheios de medo
não é segredo, praticamos terapia
e o nosso povo + acordará um dia

[skit]
hum, hum, ahem
u+um, dois, teste, um, dois
os portugueses estão fartos de andar na cauda da europa
(+risos+ fartos? eu curto)
o nosso salário mínimo é uma vergonha (é…)
mas eu… eu… (tu! eu!)
vou tirar a vergonha ao povo português (ai vou, vou. vou roubá+los)
os impostos são ridículos (são uma anedota, a gente quer mais dinheiro)
os deputados têm frotas de mercedes enquanto o povo tem acidentes porque só tem dinheiro pra comprar puntos
eu vou criar empregos… (vou abrir fábricas pra mim)
aqui e na alemanha (lógico)
vou tirar o medo aos portugueses (vou assustá+los de vez)
se for preciso, faço contratos com empresas de segurança de bares (vou pôr os meus amigos todos a trabalhar)
mas eu, quero um país livre desses pesos (pois, não há mais [?])
comigo vamos ter um portugal seguro (muito seguro, é só seguradoras)
jovem e dinâmico (jovem e dinâmico: secretárias)
mas grato aos seus antepassados (grato aos antepassados)
eu vou aumentar as pensões (às mães das secretárias)
as reformas ([?])
dar bilhetes para o futebol (p’ós meus filhos)
vou oferecer casas e carros (à minha família toda)
e vales de compras (pra mim)
cruzeiros a bénidorm (a minha filha adora bénidorm)
torradeiras (torradeiras, que bom)
aquecedores (torradinhas, ai que bom)
ares condicionados (ai que bom!)



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