mtr - condenado lyrics
[verso 1]
não sei se me despeço
ou peço pra ficares um pouco mais perto
confesso, se stresso tens o meu afeto
mas quando adormeço já não penso em nós
nessas horas, tropeço
e o verso transmite aquilo que eu não esqueço
‘tou certo canuca, e sente e pensa o mesmo
nesse mar eu remo só com a minha voz
o meu morro todo ‘tá na back
eu não corro por um pouco de cash
eu não morro por um pouco de stress
soco a soco, tua vida sobe e dеsce
em busca atrás do que é teu, е tu traz p’ra comê+lo
com aqueles que fazem p’a que não bata com o meu crânio com medo de esquecê+lo, fuinha, devia andar com selo
e eu não vou merecê+lo, não
no meu verso faço macumba, pelo preço certo podes tombar
tua alma não se pode comprar, então concentra, meu bro
só para quando o ego dobrar, controla a tua humildade
tem alguns que te vão faltar à palavra
conselhos que eu ouvi falar, e tive que errar p’ra confirmar
[refrão]
bloqueio o meu phone, bulo sem piso
em busca dum sorriso quando tou alone
‘tava sem nada e hoje eu ‘tou como?
‘tou condenado a este meu sonho
‘tava sem nada e hoje eu ‘tou como?
‘tou condenado a este meu sonho
‘tava sem nada e hoje eu ‘tou como?
‘tou condenado a este meu sonho
[verso 2]
hoje ‘tou isento na balança, e a cabeça na sonda
lá p’rás tantas avança e dorme na hora de ponta
aposto naquela massa para o pão de toda a segunda
voltar nessa rotunda redonda como a bunda
que às tantas volta sempre p’ra mim
mas já não há lugar aqui
puto é responsa, mas cota não aponta as contas que eu fiz
se és contra, nem respondas, a sombra fala por si
nunca fiquei com as sobras que cobras comem por mim
e foi por ti, irmão
aparecia na hora errada por ti, irmão
xutos na cara, eu perdia a tara por ti, irmão
mas lembro que dei de caras na esquadra
com quem não me valorizou a mente
obrigou+me a levar portimão
no coração é com noção que tiras o pé
sem ter condução, condição combina com a fé
que tens na tua mão e na circulação, é só café
faz com que cada linha dê adrenalina ao madjé
num banco ou na esquina, a vizinha só quer respect
a hora nunca vinha mas convinha eu ‘tar pé
a culpa nao era minha, eu nem tinha
fizeram 30 por uma linha, mas quando dei p’ra mitra, dupliquei
a esperança vem com o abraço que não cansa
agora qualquer uma dança, bu tem ki avança
lealdade pesa, chega o dia, dá erro na balança
[refrão]
bloqueio o meu phone, bulo sem piso
em busca dum sorriso quando tou alone
‘tava sem nada e hoje eu ‘tou como?
‘tou condenado a este meu sonho
‘tava sem nada e hoje eu ‘tou como?
‘tou condenado a este meu sonho
‘tava sem nada e hoje eu ‘tou como?
‘tou condenado a este meu sonho
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