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p.a - poetas atemporais - dia d lyrics

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mareco:
nasci no dia d, decisivo de niceia
não tava na normandia mas dei um p-sso “pra” pultima guerra
cérberos, preparei o seu enterro
“ihr kamp” há de morrer
no seu próprio inferno
varios mano quer o trono de ferro
pagam de iron man mas vestem “dama de ferro”
não entendo, branco se chamando de “n-gg-”
mais escroto que isso? porra
brasileiro que se diz neo-n-z-sta
e eu dou uns “corte”
quem contém o corte dos pulsos tá cortando a própria morte
iniciado, esse e meu futuro in’certo
o espelho da minha mente
e como se fosse um piloto cego no grand prix
já instalei meu chip
vejo uma série de fatos que não existem no netflix
foda-se
bem vindo ao mundo moderno
onde falam tanto deo céu mas vivem no inferno
esse é o mundo moderno
onde eu rimei pra caralho e não citei a porra do terno
mas aqui é 062, o segmento é acelerado
pode tentar me brecar
mas com o “fogo” eu não paro eu me reparo e incoporo at-tude
eu faço rap sim
porque rap é pra quem tem virtude

sett:
“cada verso independente“
todos contra o mundo
todos contra mim
todos contra o sonho
todos pelo fim
andando sem os pés no chão
numa estrada sem fim
se todo sonho tem um fim
o meu eu ainda nem dormi
inapto a se apaixonar, me adaptei
avisa o mano brown que eu raciocinei
na súmula da paz eu me perdi e me achei
num calabouço de bolsos no dia d
vi um telegrama vindo de marte
trazia água e uma mensagem:
“você não serve pra isso a sua voz é grave”
e -ssim eu fui jogado num bloco de imagens
afastado do vocal é a minha dor do árduo
andando pelos campos de rosas e galhos
saudade de sentir seus paladares
suaves de mic’s e punhos de pedras
meu universo cerebral é o meu paraquedas
que me puxa pra baixo perante a minha queda
me sinto bonaparte perdendo minha guerra interna
e a boa parte é que a minha interna venera o ideal
profeta individual sigo na fé de hamlet
“ser ou não ser” um poeta atemporal



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