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papamike - pesadelo lyrics

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[letra de “pesadelo”]

[intro]
uma onda de violência vem assolando a capital belo+horizontina
as autoridades divulgaram nesta s+xta a imagem do princ+p+l suspeito dos crimes
é de assustar

[verso 1]
falta de oxigênio, sudorese, paralisia
dor no âmago do estômago, queima azia
uma casa vazia é o preâmbulo do sofrimento
do marcone nascimento, um sonâmbulo violento
tenho esconderijo para a chave dos veículos
ou à noite eu dirijo caçando capítulos
que recito no recinto, que eu sinto quando minto
que acredito que estou bem perdido no labirinto
à noite desmonto as armas, acordo, estão montadas
tipo coesp, monta um +rs+nal no estresse de porrada
de olhos vendados, monta um fal a mais de cem
coloca a munição na câmara e destrava o retém
o portão elétrico e eu cético de dia
o técnico veio há dias, por que ele emperraria?
se eu lembrasse que à noite abri ele na marra
o bastante pra sair na rua com a moto da yamaha
sou fantasma que mergulha no meio da madrugada
uma noiada pasma, acha que o crack alucinava
não era alucinação, o que ela viu era real
um monstrão na moto com um mosquetão na transversal
descobri vendo a câmera que coloquei no muro
pra ver quem estragava o portão, eu não aturo
ofensas o que ele pensa, isso é táticas de guerrilha
e descobri que era eu mesmo com pé de cabra e anilha
forçava e ria, pálido com os olhos brancos
a moto não pegava fria, fazia pegar no tranco
essa onda de violência que ocorrera na minha city
os jornais ganham audiência com uma foto na street
[refrão]
de um demônio camuflado que surge da escuridão
deixa corpos ensanguentados espalhados pelo chão
querem saber de onde eu venho ou qual é minha missão
trago a morte, o desespero e a total destruição
de um demônio camuflado que surge da escuridão
deixa corpos ensanguentados espalhados pelo chão
querem saber de onde eu venho ou qual é minha missão
trago a morte, o desespero e a total destruição

[verso 2]
junto ao crepúsculo, volto do espetáculo macabro
o meu vínculo no círculo, com tentáculos, abro
uso o músculo, sou másculo, calculo enquanto cavo
especulo o quanto furo, cova rasa pro diabo
um oráculo do século previu que um sonâmbulo
teria acúmulos de túmulos, diz no preâmbulo
no versículo crédulo do discípulo que emulo
o meu ego não regulo, pulo noites, acordo nulo
acordo, leio esses versos que eu não sei de onde vêm
escrito no meu antebraço com pedaços de alguém
um osso de um dedo médio, tentaram me ofender
saí do tédio, joguei do prédio com golpes de karatê
tô entendendo as paranoias e os surtos psicóticos
achava que era horas vendo seriados nórdicos
vou me informar na tv e nos jornais locais
vi que estão a procurar um assassino sagaz
conheço essa máscara e as correntes no pescoço
sem bhaskara na fórmula, resolvo enquanto ouço
no jornal pessoas com efeito na fala
e diziam: “às vezes vem de moto, outras vezes vem de opala”
que, na calada da noite, rodeava os quarteirões
e o repórter perguntava suas opiniões
diziam que nunca viram tanta paz nas esquinas
que os roubos diminuíram nas noites belo+horizontinas
[refrão]
de um demônio camuflado que surge da escuridão
deixa corpos ensanguentados espalhados pelo chão
querem saber de onde eu venho ou qual é minha missão
trago a morte, o desespero e a total destruição
de um demônio camuflado que surge da escuridão
deixa corpos ensanguentados espalhados pelo chão
querem saber de onde eu venho ou qual é minha missão
trago a morte, o desespero e a total destruição

[saída]
as autoridades locais estão investigando as inúmeras denúncias
que apontam que as viaturas transitam normalmente
ao lado do princ+p+l suspeito e não tomam nenhuma providência
tudo indica que o justiceiro mascarado conta com o apoio de alguns policiais
amigos ouvintes, voltamos à idade das trevas
onde a justiça é feita com as próprias mãos
o que virá pela frente?



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