pardo (prt) - dualities lyrics
[verso 1]
se os tiques dão no mesmo
é tudo a dar ao mesmo
se o que são é tempo
ya valor ao meu não é todo o mesmo
sei que a solidão
tá curar com o verde
mas é para onde eles vão
que eu não quero mesmo
deixa tar que eu remo
á minha maneira mano
é na minha carteira
que se assenta a teima
pra fugir á queima roupa de um abrigo
ou dum sócio ou da cópia de um fóssil
é sujeito passível de ser confundido
com qualquer um vulto que venha a cumprir
a missão por terceiro dеstinada à maneira
de alguém que não tеm mais cordão no pavio
e acabas vazio bro
acabas como a pólvora no fundo do barril
um velho senil
alguém que só sentiu o que lhe foi dado a sentir
um pra sempre abril ou furado cantil
fui sol nessa eira à plateia e afins
na berma eu me fiz memo
eu contradisse o tempo
eu fiz da vida o templo
que tantos dizem vê+lo
minha matriz é zelo
por um triz perdê+lo é só triste, enfim
se há ódio na bolsa que acarto é meu fim
são quatro amanhã mato mais por cachin
reparto ao bocado que tem fome em mim
deep down i be eating o que eu sei que tá vindo
se não és irmão és bem tido és um primo
mas tanto cavar não me deixa sentir
com tanto a louvar e eu sem mãos a medir
deixar de gostar é fodido, eu sei
lá fora, a roda da vergonha sufoca
eu sei foi pretexto sentido na volta
eu bocejo c’o lixo que vejo na porta
trocas as tintas por trocos na nota
tão pergunta ao destino se é ele que se importa
foi no mudar da lente que tu vês que não foca
tou+te a ver dar de fuga da fera que ruge a revolta
sinto me afirmo com bolsos e xotas
tudo o que é dito, camufla cambalhotas
cctv, tipo novas velhotas
atrás do meu flavor tem montes na porta
sou puro não espanto
reservo+me ao pranto
se houver outro tanto da joy pra sentir
sou ying dou yang
não quero eu não canto
mas sente a diferença o cantar não é sentir
i sin e sou santo, adapto+me tanto
quanto mais tenho menos vou ouvir
mas juro eu sou franco
não peço assim tanto
[refrão]
boy essa life, tá+me a vir com outra
dualities eu fiz do fim da vida de outra
eu sou assim mas sou assim de forma solta
não me quebres a onda, boy não aqueces na sombra
não me quebres a onda, boy não aqueces na sombra
ya não me quebres a onda e não aqueces na sombra
[verso 2]
se não agarras tens a culpa em ti
são momentos não se apagam tão vir sempre ao de cima
eu não paro por descargo de pressão de nenhum clima
ya não travo tipo sapo na fumaça que me atiras
então não insistas
tudo aqui depende só de um ponto de vista
o meu é muito simples, quero ser topo de lista
leve sem bagagem, um bolso y estoy listo
consciência clara tipo a cor do piso
eu já voei bem alto
em cima de uma fantasia
serviu pro que não queria
nao choro a fatia
o que eu dei não devia
gaviscom n’azia
e ainda assim atrás da vida
passados são momentos
com tantos afazeres não sobra pra arrependimentos
pensas que eu paro e penso em ti a reviver os tempos
eu não parei bro, tu é que és lento
mas é a vida
fazer o quê
tanto piso em tão mau estado
e eu nunca sem correr
põe+te a ver diferença entre o querer ou ver fazer
de tanto te ver passar a dormitar ou adormecer
e eu tou farto disso
se te fiz sentir bem
senti ser só esquiço
não tem nada a ver com o que só tu vês nisso
nada a ver com isso
[refrão]
boy essa life, tá+me a vir com outra
dualities eu fiz do fim da vida de outra
eu sou assim mas sou assim de forma solta
não me quebres a onda, boy não aqueces na sombra
não me quebres a onda, boy não aqueces na sombra
ya não me quebres a onda e não aqueces na sombra
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