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pragam1k - meu jardim lyrics

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[letra de “meu jardim” ft. spectrum & vicis]

[verso 1: naughty]
de certa forma
encontrei a forma certa para partir à minha descoberta
de uma forma discreta
a música que me desperta
é a mesma que me embala
e eu deixei a porta aberta para se ouvir tudo na sala
eu exponho a alma, não me escondo
mantenho a calma e só respondo
quando tocam num ponto fraco
invocam o monstro
cravo as garras no corpo
dos que mostram ser soldados sem marcas no rosto
artistas estão moldados
não há debates que unam
perspectivas são recados para que os errados sumam
eu vi a vida voar
vi a tina suar para eu viver a vida a sonhar
e para que alegrias surjam
quantias não me sujam, é algo que me ultrapassa
e há coisas que só confesso às paredes desta casa
inspirado por descartes, não descarto o que sinto
se eu escrevo penso, se eu penso existo
[refrão: vicis]
há um jardim no céu
e foi lá que nasceu
a primeira flor em tons de amarelo
que me aqueceu nesse dia tão gélido
dia em que murchei, sem alma reguei
com choros de dor o mais lindo bonsai

[verso 2: súbito]
à margem de uma planta, cujo a água é vício
a alma que te canta foi regada a whisky
a palma que decanta a folha, é rara e berra
se a aura não levanta, a escolha é dar a queda
eu vi que estar na merda é a razão de eu estar cá
e , saber como era faz+me não voltar para lá
vim, mostrar que não é vã a minha vinda a terra
a paz é uma palavra e nunca finda a guerra
a espera é infinita até que era acabe
pondera ver a vida como ninguém soube
a arte é vitalícia, deixa que ela abrace
a parte que é vazia, onde ninguém coube
abate com perícia, a parte com malícia que guardas
amar é uma delicia e implica que sofras
uma ultima carícia é propícia que partas
bem antes de existir uma noticia em que morras
[refrão: vicis]
há um jardim no céu
há um jardim no céu
há um jardim no céu

[verso 3: spectrum]
duas folhas em branco e eu num banco sozinho
nuvens passam distantes e eu ás tantas perdido
entre versos alucinantes eu vivo
sem ideias brilhantes eu sou um mero mendigo
porque eu li num livro que essa sina vai
moldar o destino de quem se abstrai
dos sonhos de menino, p’ra ser escravo de um serviço
ou mais um cravo postiço que a vida retrai
eu só me vejo, no jardim que eu cultivei
sem rosas de cativeiro só prosas que eu cativei
sem provas que canto bem
eu vou continuar assim, com ou sem notas de cem
no meu pedaço de terra a vida bela não existe
e só o bagaço aquece esta voz que berra e diz
faltam dois passos p’ra meta, um p’ra dar a queda
mas quem pára perde a noção dos seus limites
sem convite, com vinte e tais
bebi demais p’ra não lembrar
que no meu jardim eu reguei amores
sem ter amor p’ra dar
se o meu verso for sentido por favor eu não vou voltar
a limpar o meu choro
chega de causar dor e assim me vou deitar, no meu jardim
[refrão: vicis]
há um jardim no céu
e foi lá que nasceu
a primeira flor em tons de amarelo
que me aqueceu nesse dia tão gélido
dia em que murchei, sem alma reguei
com choros de dor o mais lindo bonsai



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