rey (prt) - na tua zona lyrics
[verso 1]
movimentos de dreads
esta merda é só tags
eu quero ver quem parte microfones [?]
é que na tranquilidade da noite
vai ao ataque às paredes
entendes?
as ruas acordam no outro dia diferentes
é o frente a frente
crew contra crew na batalha do muro
à conquista, vale tudo
tu defende a tua cor
eu defendo a minha equipa com unhas e dentes
é como sabes nova gaia, a vila larga ira
a vila está coberta por um manto de paiva
a raiva na garganta verbalmente espanca
há quem diga que estamos todos comidos da tampa
de tanto fumar ganza, descansa
enquanto eu chichar a pança
o nosso plano avança com pujança
pensa quem é que põe o tacho na falência
rima portuguesa na máxima excelência
na máxima potência
é peso na tua consciência
com licença, deixa passar
a minha gente vai chegar
ver, vencer são b+boys velozes
inteligentes poderosos
ritmos sonoros que se sentem nos ossos
são discos, blocos, latas, moves, filmes, festas
tribos com grooves, equipas de mitras
grunhos aos grooves
acabam com as fitas em menos de segundos
[refrão]
hey oh mano o que é que há na tua zona
só vejo gajos em coma todos fodidos da mona
não valem um chavo nem um centavo na vandoma
defende a tua honra quem não bomba bomba
se a sabedoria é pouco puto cala a boca
nova gaia representa boa cena boa goma
música da rua é para a gente toda
a minha gente toda siga a rusga ‘bambora
[verso 2]
aventureiros como marinheiros
perdidos em alto mar
em busca de um mundo novo
o meu povo não vai deixar o barco afundar
vamos roubar, tombar o poder
[?] pânico na rua, é o salve+se quem puder
velhas atravessam fora das passadeiras
protegem as carteiras
fechem as janelas, tranquem as persianas
declaro todos os teus tascos
vão ter que ser fechados
invado a cidade como uma praga de ratos
é a gera maldita
ouvimos nos ouvidos, zumbidos da tua língua
má, crítica, à iniciativa
nem dá para [?] para tentar subir na vida
é esta a nossa sina, é esta a nossa sorte
[?] à morte como carne para abate
à parte da sociedade, vingamos num plano de ataque
de saque, nova gaia hardcore
não é cl!ck, é claque
chama a polícia de choque
os rebeldes na cidade [?] sangue
mentalmente preparados para morrer em combate
fala agora, covarde
ou engole o teu veneno
4430 chega [a porto?] meu terreno
blocos de cimento
o tráfego é intenso
tu, moço, mantém+te em silêncio
[refrão]
hey oh mano o que é que há na tua zona
só vejo gajos em coma todos fodidos da mona
não valem um chavo nem um centavo na vandoma
defende a tua honra quem não bomba bomba
se a sabedoria é pouco puto cala a boca
nova gaia representa boa cena boa goma
música da rua é para a gente toda
a minha gente toda siga a rusga ‘bambora
[verso 3]
muita puta na cama
a dar o cheiro na branca
[?] que mama
à procura da fama
nada disso adianta
quando a alma se engana
a ganância é tanta, tanta a miséria humana
sociedade de plástico num estado estático
no meio do aparato com o [?] estrago
04, parto um [?] bazo cago na cona, com a música [?]
cada passo que dou
cada rua que passo
eu não sou um sócio de negócio
sou um sócio de abraço
gera toda bambora, nossa hora é agora
não há outro destino possível
vamos rumo à vitória
venha a pasta, chova a pasta
quanto mais se têm, mais se gasta
anda tudo ao cheiro do dinheiro
se necessário vão para a rádio com o [?] à paneleiro
azeiteiro
mete a tua música de ir ao cu, no cu
este guru ataca como um feitiço voodoo
tu és o único fantoche
no meio deste cenário
exposto ao povo
fazes figura de otário
farto do teatro, agora falo pesado
dialeto que injeto no teu intelecto infértil
ao vivo e em direto
[?] presente
o povo no espírito carrega um tesouro
saiam da frente
vamos em frente, quem quiser que nos siga
tenho palavras como espadas
para a batalha da vida
tua escola deu+me tudo, fez de mim um gajo puro
quando ficar [?] sou bruto
[refrão]
hey oh mano o que é que há na tua zona
só vejo gajos em coma todos fodidos da mona
não valem um chavo nem um centavo na vandoma
defende a tua honra quem não bomba bomba
se a sabedoria é pouco puto cala a boca
nova gaia representa boa cena boa goma
música da rua é para a gente toda
a minha gente toda siga a rusga ‘bambora
[scratch]
poesia violenta que se foda o sistema
poesia violenta que se foda o sistema
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