rodrigo zin - hornet (ep) lyrics
01. hallownest
filha da rainha tecelã, besta
educada pela minha rainha branca
treinada pela rainha das abelhas
por isso minha agulha e o meu vulgo de vespa!
tam+também filha de um rei corrompido
por ideias que vieram do completo abismo
herdei sua força, mas não o egoísmo
amei como poucas e fiz o meu caminho
manto vermelho, saí do meu ninho
logo depois,eu vi tudo sumindo
par+parte de mim, não queria ter visto
os dias de guerra e as noites a fio
da seda vem, da seda vai
loucura vem, mais um reino quе cai
na seda tem algo a mais
canções dе seda pra um mal que te atrai
pequeno cavaleiro: desafio
você nasceu dessa dor: escolhido
foram milhares de mortos: sigilo
(…) até dali surgir o ser vazio
pequeno cavaleiro: desafio
você nasceu dessa dor: escolhido
foram milhares de mortos: sigilo
(…) até dali surgir o ser vazio
vo+você em silêncio, apenas me olhava
trocamos cumprimentos, glórias e garras
em nossos combates, a gente dançava
eu vi esperança debaixo da mascára
mas+mas em três máscaras, eu vejo a dor
besta, professora, observador
não se entendiam e se sacrificaram
pra conter a maldição que se alastrou
você cresceu e foi aprisionado
o rei enloqueceu, fomos sim, condenados
essa infecção parecia o diabo
os três te selaram…
mas seremos salvos?
claro que não! agora somos alvos! (seremos salvos?)
cavaleiro vazio, me dói te ver usado (seremos salvos?)
pela maldição que ainda nos toma de assalto (seremos salvos?)
(…) não mais vazio, esse receptáculo (seremos…)
o rei se trancou no seu grande palácio
num mundo de sonhos e sonhos amargos
seu fim enfadonho, por seus aliados
artificiais, de vazio fabricado
foi o brilho do rei que nos deu consciência
que fez os insetos sonharem e pensar
porém, são dos sonhos que ela se alimenta
então foi muito fácil pro caos se espalhar
a cidade mais linda em decadência
a maldição não tem classe e nem casca
do mais pobre ao mais rico, ela queima
não vá pra luz… essa luz que te mata!
não vá pra luz… essa luz que te mata
dentro do sonho… essa luz que te mata
culpa de um rei… essa luz que te mata
querem ser deus, mas não passam de larvas
pequeno cavaleiro: desafio
você nasceu dessa dor: escolhido
foram milhares de mortos: sigilo
(…) até dali surgir o ser vazio
pequeno cavaleiro: desafio
você nasceu dessa dor: escolhido
foram milhares de mortos: sigilo
(…) até dali surgir o ser vazio
você em silêncio, apenas me olhava
esperei por você, testei com minhas garras
lindos movimentos, a gente dançava
aos poucos a velha esperança voltava
me impressiona o seu uso da alma
agora me inspira o seu uso da calma
novo cavaleiro dou a minha palavra
é por você que a gente ansiava
o ferrão dos sonhos virou sua arma
pra acabar com os sonhos dos três que selavam
um grande cavaleiro banhado em raiva
a silenciosa luta começava
em uma canção de seda e minhas lágrimas
os cavaleiros morreram em batalha
no mundo dos sonhos algo mais rolava
o novo cavaleiro venceu a praga…
pequeno cavaleiro: desafio
você nasceu dessa dor: esculpido
foram milhares de mortos: sigilo
(…) era o fim desse bom ser vazio
pequeno cavaleiro: desafio
você nasceu dessa dor: escolhido
foram milhares de mortos: sigilo
(…) era o fim desses meus irmãozinhos…
02. pharloom
raptada
deixem que me levem, quero ver quem encomendou a minha morte
adaptada
me dê uma abertura e eu viro o jogo e mostro a mais forte
passa nada!
as linhas de seda do destino apontam lá pro topo, saca?
bapanada
já tô cansada…
pharloom me recebe com queda amarga
subindo!
peregrino achando que sou perigrina
não! só ando o mesmo caminho
depositar a minha fé em qualquer falso deus?
parece que não tão me ouvindo!
experiente, já sofri na pele o que vocês tem tanto (tem tanto) sofrido
eu vi como a seda desce lá de cima
controlando a vida dos caídos
enquanto a cidadela puxa para baixo: insetos, ensinos e hinos
várias placas antigas escritas “perigo!” confundem reza com castigo!
vem da cidadela, o mal que eu sinto!
para acessar ela, toque os 5 sinos!
as moedas de troca são esses rosários, é tudo mais caro e sozinho…
difícil? ridículo! tudo só questão de treino!
insisto! resisto! não posso perder meu tempo!
difícil? ridículo! tudo só questão de treino!
insisto! resisto! não posso perder meu tempo!
fa ri doo la ci ma net
do ni pwana vo ri net
pi na san mi ma ni cet
da na fan sur le bou
subindo!
sherma, tô falando!
esses portões não vão se abrir sozinho!
subimos!
não deixe tudo na mão de deus
são nossas mãos que moldam o nosso destino!
uma criança não pode sofrer com isso
sua fé te move, mas é movediço
enquanto a gente sobe
quebre esse ciclo!
(antigo…)
subindo!
escuto um canto ecoando por essas cavernas
me chama atenção e eu vou em direção
uma forte guerreira me espera
shakra é o nome dela
me vendeu seus mapas
e certa
ela procura a sua mestra
me inspirei com essas promessas!
subida!
uma filha das docas
a filha da forja me fez armadilhas
tão lindas
no entanto a filha da falsa rainha
intima e provoca a minha ira
lace é seu nome, mas perdeu na esgrima
e os fios me sussurram
“não venceu ainda!”
mortos se levantam
com fios na barriga
e eu só continuo…
subindo!
entre corbos e corpos
de caçadora pra ceifadora, eu viro e desviro
um poder diferente
tão forte igual seda
esse deve ser o meu lado wyrm
e vocês não entendem?
meu lado aranha aflora também
agora que essa aranha escala, convém
“tempestade de fios”
e não sobra ninguém!
fa ri doo la ci ma net
do ni pwa na vo ri net
pi na san mi ma ni cet
da na fan sur le ban
fiz amizade com a besta dos sinos
na campânula vi algo muito horrível
corpos pendurados por seda e sadismo
uma tecelã escrava tava por trás disso
venci e salvei essa vila
libertei umas pulgas e ganhei algumas bebidas
a falsa monarca se irrita, ouvi lá de cima
gritar!
seda se enfurecia!
impedindo a minha passagem
asa do pântano e guerreiro garmond (zaza)
só que o gueirro estava do meu lado
e a “lança de seda” no asa, foi knockout
em cascomadeira, o perigrino passa
ficou de beira? bicho+pau te caça!
fracos não entendem o peso da mata
mostrei o peso pra essa irmã lasca!
antes, besta alada selvagem
admiro sua força, mas só a sete a palmos
deve ser o brasão da besta falando mais alto
sim! mais um poder vinculado!
falando em poder
toquei minha seda como um instrumento
abri as portas do que pareciam templos
as filhas da mãe seda… esse sangue eu tenho
com vontade de reinar a todos
mas não impondo a minha vontade
vou deixar isso pra quem não quer
se banhar dessa minha liberdade
cruzando um temporal
de areias e lágrimas, eu atravessei!
cruzando um temporal
por degraus devastados, me superei!
fa ri doo la ci ma net
do ni pwana vo ri net
pi na san mi ma ni cet
da na fan sur le ban
03. primeiro ato
cheguei longe!
quem cê pensa que é
pra decidir quem passa ou morre?
perigrinos
saiam do caminho
nas sombras um perigo dorme
acordada
a carrasca e sua casca de ferro agora tão em guarda
em sua maça
fogo leva e o calor se epalha como lava!
ela vem: movimentos precisos
seu perfume é genocídio
(olha em volta)
ironia! a última juíza
é a última a ter juízo
achei que era possível, mas ela é de outro nível
meus ataques: quebradiços! contra um calor tão terrível!
…
então me diz como que chegou a isso…
armadilhas quebradas, meu manto + vermelho e sujo
não quero admitir! mas eu quase que perdi muito!
precisei fugir, dar meia volta + renovar tudo
pro futuro essa minha revolta! mudar o mundo
armadilhas quebradas, meu manto + vermelho e sujo
não quero admitir! mas eu quase que perdi muito!
precisei fugir, dar meia volta + renovar tudo
pro futuro essa minha revolta! mudar o mundo
fugi!
com a besta dos sinos
pra quase+lar, um velho bar
relaxei e bebi do néctar!
conheci a nuu e nó! ela me pediu pra eu registrar
toda criatura que assim sem dó, eu encontrar e dilacerar!
só se pa! isso vai ser bom pra eu estudar
os meus inimigos e os limites, superar
caminho dos pecadores
mil larvas+do+lodo, barata e assassinos
percebo um príncipe preso, em declínio
voltarei quando tiver a chave comigo!
caio na bruma e ela sussurra
“filha da seda se entregue a loucura”
espectros rondam
ferida, suma!
perdida, perdida
nessa tortura
perdida, perdida
nessa cultura
onde a seda controla essas ruas
onde tecelãs eram respeitadas…
através da música, eu criei a minha fuga!
perdida, perdida
a fanstasma luta…
feita de seda, uma filha das tumbas
dança com mágoa, seu canto, machuca
toca seu órgão com dor e ternura
coreografada!
a fanstama é única
seu contra ataque! é mágia rúnica
perdida, perdida
nessa loucura
parecia me treinar pra lutas futuras
venci a… venci a…
fantasma em guerra!
aprendi o golpe assinatura dela
primeiro ato se encerra
pois eu entrei pela parte de trás da cidadela!
armadilhas quebradas, meu manto flutua! eu juro!
não quero admitir! mas eu quase que perdi muito!
precisei seguir, ficar mais forte + renovar tudo
pro futuro essa minha revolta! mudar o mundo
armadilhas quebradas, meu manto flutua! eu juro!
não quero admitir! mas eu quase que perdi muito!
precisei seguir, ficar mais forte + renovar tudo
pro futuro essa minha revolta! mudar o mundo
04. renitente remix
[raphyx]
mesmo sem ainda ter asas
eu tive que aprender a voar
mesmo tão longe de casa
eu me sentia quase lá
quase lar
melodias que aprendi
carrego dentro de mim, oh
posso ouvir essas almas
dizem pra eu não parar
vejo fios que se prendem ao meu destino
ao meu destino
e esses fios, que me prendem
são meu caminho
são meu caminho
quero alcançar o topo
sei que eu vou chegar no topo
e se cair eu levanto de novo e de novo
e eu vou me esforçar o dobro
mesmo caído eu não tiro o sorriso do rosto
passei por tanto sufoco
meu inimigos não verão eu falhar de novo
vou sair vitorioso
por que eu…
quero alcançar o topo
sei que eu vou chegar no topo
e se cair eu levanto de novo e de novo
e eu vou me esforçar o dobro
mesmo caído eu não tiro o sorriso do rosto
passei por tanto sufoco
meu inimigos não verão eu falhar de novo
por que eu…
abalarei
o mundo ao meu redor!
eu lutarei
por um mundo melhor!
[rodrigo zin]
vendem fé, opinião e o mundo que se lasque
lascas e rosários, a pé tudo parece tarde
ontem mudei, onde inundei com seda e minha arte
eu me feri, eu batalhei pra que o vazio se acalme
eu optei pelo amor e sim, eu fui coragem
mesmo o tempo sobre a pele sendo só um detalhe
entre essas lendas, coloquei no topo, um estandarte
simbolo dessa nossa luta! faça a sua parte!
quer se esconder, atrás do conforto da sua casca?
quer me dizer que vale a pena um trabalho que mata?
que a sua fé é melhor, só porque alguém te fala?
é só você e só você que faz a sua jornada!
pesa o clima? o clima já é de inseto em brasa
eu vejo guerras vindas de cima, de vida ingrata
eu viso o certo, mas são cegos por rosário e prata
eu não sou certo, quando acerto, juro vem da alma
eu vim pra fazer a diferença e o prego se destaca
eu também tenho as minhas crenças e também desabo
vocês precisam ficar forte pra aguentar a porrada
a vida é uma subida que só a gente escala!
e se não
acreditar
quem vai?
[refrão]
abalarei
o mundo ao meu redor!
eu lutarei
por um mundo melhor!
[final]
nunca abra mão
nunca abaixe seu ferrão
em nenhuma situação
independente se estiver no chão
nunca abra mão
nunca abaixe seu ferrão
em nenhuma situação
independente se estiver no chão
quando as sombras do abismo
esconderem teu sorriso
seja a luz que brilhará
seja a esperança
quando as sombras do abismo
esconderem teu sorriso
seja a luz que brilhará
seja a esperança
não tema!
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