scooby - sayajin criado na terra lyrics
os deuses me temem, mas nunca me conhecerão
o céu é baixo demais pra separar meus sonhos das minhas mãos
meu erro foi ter olhado pra traz quando escapava do inferno
hoje tô preso a esse rap, cantando pra mim mesmo
meus beats, minhas letras, eu e o rap somos poliamor
engole amor, sou filho de basilisco, meus beats nascem da dor
conheço minha índole, odeio askov
cansei desses rap ruim que só chapam, vim fazer os rap engov
nas letras tem nas, em meus jogos
jogo sem a’s, querem p-ssar, qual a senha
num venha, se não sabe como se empenha
esse beat é um fogueira, minha letra é lenha
lanço chamas, meu som quando lança, quem me chama
temem meus versos, escrevo alcorão nas linhas
isso inflama, sou inflamável, não sou amável
querem que eu dcida, mas nessa guerra sou marvel
fator x, meus fatores me condiz
foda-se tudo que você ama, se tudo que vc ama te faz infeliz
somos de plasticinas, se moldamos conforme o mundo ensina
o cego aprende a enxerga quando o escuro se tona sua luz divina
num vim distribuir armas, e sim historia
queriam que eu estivesse roubando, então vim rouba suas memórias
plantei no mundo, eles me odeia por eu ser preto contundente
mas mal sabem eles que suas peles estão doentes
amar e ter razão, mundo fundo, mentes no raso
nossas chamas nunca apagaram, amaterasu
tempo separa o ideal da ideia
minha aldeia só me nega, por eu negar o deus que eles pregam
refrão
o dia certo da vingança vai chegar
vai ser um prato frio que eu vou comer
já faz uns anos que quero experimentar
enquanto como vejo meus inimigos morrer
levo sua brisa, limpa o sangue da camisa
minha arma nakamiza, vim matar freeza
virei kazekage aos 30, case mas não cague, brinda
vivo um ragnarok todo dia, e to sorrindo ainda
ser forte nunca deu, se nunca deram
um olhar pros problemas meu, num espero
pelos androids, tentando sugar meu ki, to a síria
dou fuga daqui, sou “sirius” black nos livros de eli
sou perseguido pelos meus pesadelos
até quando to acordado
mão no volante, num basta ser valente
do meu time sou volante, atiro flechas como valente
isso é um homem só fazendo a exclamação
de athena,vermes reinam, mas não sabe,resolver problemas
se vão revolveres, metrópolis, deveres,prazeres. lazeres
somos maquinas seguindo em arcades
chuva divina queima, mais um gole pro santo né
meu maço me am-ssa, me sinto livre virando santomé
meu coração mais sombrio que candomblé pra crente
vocês tem hora marcada com a morte, então seja paciente
livre arbitrário, sou arbitro que livra ar em nitro
num vim morrer na cruz, mas vim matar seu cristo
de olhos azuis, sai do ventre de cthulhu
num sei o que me move, mas no inferno eu mergulho, de novo
refrão
o dia certo da vingança vai chegar
vai ser um prato frio que eu vou comer
já faz uns anos que quero experimentar
enquanto como vejo meus inimigos morrer
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