shad mc - guilty lyrics
incógnito esse ébrio tanso estúpido
de fato tão débil, é tenso, és tu puído…
…de mais pra alguém tão jovem
chega ser risível o fato de ser tão deprimente
que estas chagas são feitas por suas mãos de morto
sua vida morta de trama já reprisada
revendo o filme p-ssado, o spoiler é morrer igual dead
se veda, amordaça, trema, “arrepisada”
ri vendo o filme pesado dos “pow-letrados”, e qual “bad”… (não)
não acaba sad? e essa sede de sair da sede de seda
não ceda! você repete, mas se dá sem dar a mínima
cedo dizia que induzia mais de uma dúzia de medos
diz, eles! mas seus dizeres desabam como rei midas
mas elas são mazelas e ainda é mais elas, mas zelas
tanto ao escuro que elas evolaram igual velas
a esse furor se entregou, ai cê furou o “ser integro”
e integrou esse mundo mudo gritante que o lobo matou o lenhador
não leia a dor, mas leia a dor de marguerite
pois se é fácil um fascínio falso faça
do mundo a foça que a chuva força com rancor
pois só consolidam se só lidam com solidão
cê sabe são tudo, não sãos! é que eles são os…
oque é lição pra você?
-vaza!
visam visa, não veja veja, veja a visão conturbada dos que avisam
parsa pisa, o pão não pensa! prensa, que só p-ssam na quebrada os que “há visão”
(han!)
de que vale esse vale nesse vale de maldade?
talvez vá ler que isso valha mais tempo de validade
mas é um male igual de malê que mal lembra do que é bondade
em vez da malha surrada, lamente a mortalidade
chama a razão que foi se como o fio da foice
quem dera se fosse fácil igual se queimar na chama
xamãs rirão desse esforço até o cair da noite
e quem dirá que esse tolo não aguentava lutar?
alguém diria?
-não! mas isso importa?
não!
pois não p-ssa de um grão invisível no chão
é que apenas pra você seu sofrimento é grande como grão vizir
ninguém sabia?
-não!
nem deram corda?
-não! pois disfarçava a mão e a tal da depressão
chega dar pena as gotas ao vento borrando a estante que não vão sair mais…
talvez seu brilho seja estar na contracapa do jornal
posando em gore numa cena menos artística que mayhem
chão em desl-stre, sujo, mas pra ti seria normal
p-ssando grito, acena, mas só você via o mayday
-mayday! me dei tanto pra essa vida que nem notei
que já estava morto, pressa, liga diz que voltei…
disque seu remorso, a morte a ambulância não cura
essa frieza literal, essa aparência visceral
meu bem de que valeu seu sofrimento se no fim vão ver sua força como sendo uma fraqueza?
se quer franqueza te digo:
que só usam esse discurso pra tirar de suas costas o peso da culpa que vaga junto à morte
como wendigo
digo, sabe bem oque restou!
pegadas se apagam tão fácil e você nem notou
e o fim é fatídico, o relato satírico porém também empírico
mas pra ti era lírico, lírico…
veja que… esse conto é mais real que os contos que contam pontos nos bolsos de homens maus…
mas quem se importa, né?
fim…
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