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shiv (prt) - projéteis lyrics

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[letra de “projéteis”]

[verso 1]
a navegar em nuvens, sei que o caminho promete
mesmo sem ver o destino sei que lá rola boom bap
o que é segredo não se conta mas mano eu só meto rec
e guardo tudo na gaveta porque o futuro é incerto
apanha+me ao volante com um bom beat nas alturas
a minha mente voa enquanto improviso nas curvas
e na mala trago rap, o peso da minha rua
na memória fica tudo o que um dia pedi à lua
noites e mais noites, nunca sozinho na vida
em cada queda eu tive quem? os meus com mente viva
pr+ntos p’ra sonhar mais alto e nunca abrandar na corrida
se a meta ficar bem longe nós vamos mais longe ainda
a tinta é bic me’mo e vê que a magia é bem feita
linha a linha eu vou enchendo assim o papo do a4
a cozinhar no estúdio não tens acesso à receita
mas vai ouvindo o que escrevo e executa a tua parte
[refrão]
recarrego a caneta que o melhor ainda há de vir
rimas saem como balas mano o alvo dá p’ra rir
fazem disto uma novela onde eu nem sequer entrei
‘tou na minha reta à parte rumo ao que eu sempre sonhei

recarrego a caneta que o melhor ainda há de vir
rimas saem como balas mano o alvo dá p’ra rir
fazem disto uma novela onde eu nem sequer entrei
‘tou na minha reta à parte rumo ao que eu sempre sonhei

[verso 2]
quantos fazem para aparecer e são guiados pela guita
hoje eu ‘tou só bem focado em dar bom uso à minha escrita
queres um mic p’ra ter pó? muda lá de vida
mano aprende com os mais velhos e não estragues a batida
entende o valor do conceito a que chamam poesia
limpa os fones e pondera escutar a escola vizinha
quanto mais o tempo avança, poucos aqui ficam
fiéis ao que dizem ser com tanta mentira
então cá passo madrugadas a redigir o que sinto
hiphop ‘tá no sangue, é por ele que eu vivo
rap ou graff, ‘tou sempre ativo na onda
é notória a dedicação, é tanto som que escrevo, nem dás conta
infinitas memórias que eu cá trago na bagagem
mundo, berna e muitos outros a alimentar+me a viagem
sempre que eu ‘tiver em baixo sei com quem posso contar
um obrigado já não chega agora só resta sonhar
[refrão]
recarrego a caneta que o melhor ainda há de vir
rimas saem como balas mano o alvo dá p’ra rir
fazem disto uma novela onde eu nem sequer entrei
‘tou na minha reta à parte rumo ao que eu sempre sonhei

recarrego a caneta que o melhor ainda há de vir
rimas saem como balas mano o alvo dá p’ra rir
fazem disto uma novela onde eu nem sequer entrei
‘tou na minha reta à parte rumo ao que eu sempre sonhei



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