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síntese - terremoto lyrics

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[intro]
esperai meu bem sobre o riso dos insensatos

[verso 1]
outro terremoto aqui me tira o eixo, aceno a morte
volto e trombo a mesma fita, rogando outro desfecho
supressão baixa a pressão, desmaio, campo fechado vulnerável
instável, cárcere em rebelião
(desequilíbrio)

mas errou se não é pelo amor que reage
faísca entre os que acusam, mas a luz desperta a doença, maldade
as crenças invadem o pensamento, e a carne barra o refletir
mesmo quando o racional esbarra no impalpável

ações externas, reagir interno
faz confusa minha existência por entre os anjos no inferno
(inconscientes)
os oferecem um endereço, que é aceito
com posição, conforto, martelo e alguns segredos

repulsa e insatisfação, gera aversão indiferente
só exercida, não sentida… é o que me faz presente
de toda fé que visito no joelho e na caneta
a tal felicidade é mito com tudo isso na cabeça

e já cansei de procurar dentro de copo
abstraír pra distrair, tentar esquecer é se omitir desses “problemas”…
como quiser tratar
mesmo dilema, conflito se repete, ecossistema diferente

rebordose: se a vida é espiritual
e a interação é tratamento, a intervenção não é trivial
enquanto mantenho oxigenado meus demônios particulares
agravando os danos dos tratar errôneo

dor da pureza, inerente à transgressão
acusação… e sucesso do “do contra” novamente
desfaz a aparente certeza em alguns instantes
abalo… nos durantes dessa supressão m-ssante

pá na tese, luz exala. enfermo, só me cala universo a fora
sensível e distante é vala
no auge da incompreensão, como vários que eu vi p-ssar
se foram antes de plantar seus grãos

e sucesso mais uma vez…
no meu jardim de aço segue a saga…
eu e eu..
buscando o ponto de equilíbrio tonto



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