síntese - vento lyrics
[intro]
mais um dia (another day, another hustle)
século 21, cwb, vale
salve dario (xx1)
(terceiro milênio? era de aquário? hm?)
eae curitiba, zonal sul
[refrão]
eu tô bem na minha altura
porque na fadiga do vento é que o veneno circula
eu tô bem na minha altura
porque na fadiga do vento é que o veneno circula
[verso 1]
o vento que balança a vida bate
chegada e partida em fluxo constante
salte no sentir, e á partir da consciência
que consentir e não exercer é ser distante e não existir
mundo te deixa à vontade pra cair
cautela na pureza, o dragão só quer se servir
o que friso no saber, só sentindo que se vê
o que preciso pra seguir, tá distante de se ter em mãos
recorro aos meus preceitos
ao me ver aliciado pelos efeitos de um feito contra o meu direito
de il-strar meu sonhos plenos e risonhos
nos rascunhos dos meus planos, ironia dos enganos
que ouso me afastar do todo
mas não deixo ser o bastante
pra despertar a maldade que traz o dano
nem fechadas, nem abertas
eu arranco as janelas
pra que a luz e o vento batam
enquanto pinto a aquarela
que intimamente me cobra sinceridade
e abate o engano que convém que têm como verdade alguns
eu me coço e me enfrento onde faço a curva
que turva as águas do rio
semeio ideia no cio da terra
em cada vaso que encontro nesse chão
pra que o vagão não abram e fechem as portas em vão
salvos e sãos chegaremos e sei que encontraremos
gente vivendo, sorrindo e respirando o vento sem receio
ciente de onde e pra que veio
devaneio que tem movido meus pés pelo que creio
já não sou o que foram meus irmãos
nasci com a mente livre e tive
que aprender a ouvir pra entender minha condição
de tá aqui, em frente a esse caminho a caminhar
vou frisar o que preciso, já sei como pisar
já que a dúvida só vai estar onde eu a colocar
organizo uma bagagem que nao me impeça de amar
[ponte]
e vou
pra onde a luz daquele sol bater
e vou, vou
pra onde a luz daquele sol bater
vou (vai vai vai vai)
pra onde a luz daquele sol bater
pra onde a luz daquele sol bater
pra onde a luz daquele sol bater
(vai vai vai vai)
[refrão]
eu tô bem na minha altura
porque na fadiga do vento é que o veneno circula
eu tô bem na minha altura
porque na fadiga do vento é que o veneno circula
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