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som 172 - independente lyrics

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[verso 1: pete]
sinto cheiro de rap, já vou querer constar
meu faro é pesado, não vem querer testar
respeito e disciplina, amor pela minha rima
luxuria desafia quem pensa em desafiar
acredito que minha visão é muito ampla
e também muito espontânea, evidencio minha mudança
presencio a consequência que tornei da minha vida
um fardo de inteligencia quando eu ouço uma batida
o rap é muito mais que ritmo e poesia
um sorriso é muito mais do que possuir alegria
e você que tanto fala e pouco faz?
aqui jaz, então já era, mete o pé e corre atras
sigo em frente, p-ssei por templos diferentes
eis que surge na minha mente algo como se fosse um toque
vivi em consequências extremamente extremas
eu já fiz muita merda, hoje faço hip hop
voltar atras? mas nem pensar (diz aí)
entrei no jogo dessa porra e só saio se eu ganhar
nem que me custe a vida, cê vai ter que me aturar
minha mãe deu muito duro pra eu chegar e frac-ssar
posso ser vagabundo aos olhos de quem oprime
regimes não se fascine nem que minha alma grite
por mais que eu silencie o silencio devagar
eu sou livre de provas que vem me denunciar
então me denuncie pra que eu crie só sublime
de momentos que vem à tona pra me atrapalhar
eu ouço e absorvo o que tenham pra me ensinar
contenho tudo de novo pra minha dor amenizar
eu penso em tantas fita que faz cabeça girar
se irrita quem irritou, então não vem me irritar
minha rima é tipo um cano que vem pra modificar
p-ssa um pano e acorda que o dia vai raia

[verso 2: skraba]
hoje em dia tá foda, só poluição sonora
musica sem conteúdo do tipo que povo adora
meu objetivo, minha meta, minha vida corrida
faço por amor, rima em qualquer batida
independente do estado e do mc
pode ser no estúdio, no show, na rua, no free
foco na missão pra p-ssa o que quiser
com determinação, vontade, conhecimento e fé
me equipando bem pro som não sair chiado
escolhi meu mic, tô juntando todos trocado
pra buscar evolução e sempre proliferar
pra um dia eu ter orgulho de ver o meu som toca
fone, placa, mic, anti sopro, pedestal
bumbo, caixa, prato, hi-hat, triangulo e chimbal
real pra muitos pode ser apenas a nota
se não entendeu, tru, pega a caneta e anota
diretamente do centro, mocado, escondido
tô cansado de ouvir todo dia esse zumbido
quero fazer algo sensacional
que os mano gritem “uou”, as mina paguem um pau
de bombeta, camiseta larga, eu sou mais um na multidão
hoje é foda se destacar com essa conturbação
curitiba metrópole, terra da inspiração
aqui tem vários como eu, fazendo de coração
se entrou no rap, na chuva é pra se molhar
tem que se comprometer, não pode falhar
versos ágeis tipo golpes de capoeira
quem mexe com pó ainda vira poeira
vivão e vivendo na selva de concreto
junto com o meu time eu corro pelo correto
fechado com os guerreiro, aqui só tem cabra da peste
na união da cultura juntando sul e nordeste

[verso 3: gengiskã]
no rap sou patriota, conduzo bem a minha arma
sem d[o de ninguém, como se rimar fosse meu karma
espirito saiu pra buscar inspiração, então calma
ao é da caneta ou da mão, meu rap vem da alma
meu peixe tipo romário, vendendo minha dita demo
beta grande do aquário, nem pergunte quem é nemo
sem gravadora, eu sou o que chama independente
eu vou falando de amor porque meu sonho não se vende, não se rende
sereias me fascina, podem até me pagar
devastação de hiroshima, então nunca vão me comprar
fortes parecem grandes ao nosso pequeno ver
ficarão menores o bastante se evoluirmos e crescer
pescador que conta história nunca fala a verdade
revolução sonora, é a nova escola, sociedade
no estúdio eu faço nota, e eu ainda não gasto
revolução pro poder, me chamem de fidel castro
espanco batidas, prefiro dentro da cova
papagaio que fala muito prefiro dentro da gaiola
não me entrego a moda, vou falando o que eu sinto
então não vem por fora, porque dentro cê não é bem vindo
letra de consciência ou de festa, sem neurose
mas escolhi um caminho, então sem metamorfose
quando fiquei apaixonado o mic que me ouvia
ele ficou do meu lado, sentimentos eu repetia
minhas letras eu cozinhei, e olha, já viraram rap
não me chamaram de rei, me coroaram muleque
minha tinta de excalibur, minha caneta é minha espada
um lirico de belzebu, de papéis vem a minha jornada
sangue nas avenidas, essência se foi pelo trafego
latinhas envolve vidas, grafitti envolve tráfico
perdi pra você ver, mas saí com ar de vencido
porque mandei o mundo se fuder e não tô arrependido



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