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subtil – eu vou lyrics

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[letra de “eu vou “]

[verso 1]
com o passar dos anos vi muitos manos a ficar de fora
vi outros tantos a tentarem a fazerem de tudo um pouco
pa’ serem hoje o que nunca tinham sido outrora
embora o esforço nunca tenha dado troco
‘tou com os puros mas há quem queira uma separação
digam aos putos que não se vende leite neste balcão
eu sei quem ‘tá comigo de quarteira a portimão
portimão a sines, sines à minha estação
[?] ninguém me move daqui
não esperes que ninguém te aprove ou que a prove por ti
eu conheço bem as ruas da tеrra onde cresci
todas elas têm um sitio ondе eu já me escondi
não há tempo pa’ escondidas, dívidas a pagar
sessões de improviso típicas à porta de um bar
só oiço críticas de quem, quer ajuda
rap salva vidas, irónico é vocês estarem+se a afogar

[refrão]
eu vou fazer por mim até ao dia em que o meu fim chegar
eu ‘tou a correr por gosto debaixo dum sol de agosto
às ordens de quem me contratou
música não paga contas mas contas têm que ser pagas
porque ninguém mas pagou
então vou p’a barra se a comida acaba
a pequena vai chorar como nunca chorou
eu vou fazer por mim até ao dia em que o meu fim chegar
eu ‘tou a correr por gosto debaixo dum sol de agosto
às ordens de quem me contratou
música não paga contas mas contas têm que ser pagas
porque ninguém mas pagou
então vou p’a barra se a comida acaba
a pequena vai chorar como nunca chorou

[verso 2]
hoje todos querem, hoje todos podem, só conversa
fodem+se uns aos outros até conseguir o que interessa
para mim o que interessa é não sair do circuito
a vida a sério só começa quando encontras o intuito… dela
por muito mais que eu escreva, por mais que eu cante
aqui a novela tem bolinhas vermelha no canto
aqui há quem faça o que não deva para entrar em campo
até clientela metê+los a jogar em monsanto
eu ‘tou fora desse jogo há bué, fechei o estaminé
nunca deu lucro, sempre fumei tudo
às vezes penso é hora de parar
é que ao gravar falta+me ar para poder cantar isto tudo
arranjar força para correr o mundo
pa’ mostrar ao mundo aquilo que eu sinto tem uma força maior
não é hostil nem subtil quando quando o estilo é fazer melhor
vai buscar!
[refrão]
eu vou fazer por mim até ao dia em que o meu fim chegar
eu ‘tou a correr por gosto debaixo dum sol de agosto
às ordens de quem me contratou
música não paga contas mas contas têm que ser pagas
porque ninguém mas pagou
então vou p’a barra se a comida acaba
a pequena vai chorar como nunca chorou

eu vou fazer por mim até ao dia em que o meu fim chegar
eu ‘tou a correr por gosto debaixo dum sol de agosto
às ordens de quem me contratou
música não paga contas mas contas têm que ser pagas
porque ninguém mas pagou
então vou p’a barra se a comida acaba
a pequena vai chorar como nunca chorou



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