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sujeito - mcnk - lutamental lyrics

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[verso 1: sujeito]
eu já nem sei quem sou, já nem sei se sou normal
sou mais um preso num sonho que me parece real
fazer ou não fazer? é ai que fica a questão
o fumo tende a desaparecer antes de eu chegar à solução
o meu feitio foi formado por desilusões crescentes
a minha alma clarificada sem motivos aparentes
preso numa cidade cuja muralha é inexistente
onde gente é tão contente que chega a ser deprimente
gostava de ser diferente sendo eu ao mesmo tempo
acreditar que há futuro numa campa de cimento
bem que tento acalmar os pensamentos
tentar fechar os olhos pa’ esquecer os sentimentos
felicidade bate à porta, eu tou num quarto trancado
a combater demónios com o sorriso rasgado
o que eu enfrento, é muito mais que a solidão
é o crime de viver com o coração na mão
[verso 2: dremon]
pensamos que existimos, logo sofremos
somos uma consciência por detrás de tantos segredos
medos? tive muitos no meu caminho
mas foram eles que me ensinaram a estar sozinho
mergulho no vazio, procuro a paz de espírito
medito, na diversão deste loop infinito
grito, luto, fujo do cais absurdo
mudei o meu pensamento deixei+me levar no escuro
pintei o meu céu de verde, criei o meu próprio mundo
plantei a minha s+m+nte com aditivos do que fumo
alimentei a mente o corpo navega sem rumo
em direção ao nada ou em direção em tudo
uns dizem que eu sou nada, outros dizem que eu sou tudo
para quem diz que eu sou nada, do nada nasce tudo
sou um zero absoluto neste fundo imundo sujo
tu aproveita o momento isso é que é a razão de tudo

[refrão]
se eu já luto contra mim, para quê lutar contra eles?
se eu já luto contra mim, para quê lutar contra eles?
se eu já luto contra mim, para quê lutar contra eles?
para quê lutar contra eles, para quê lutar contra eles

se eu já luto contra mim, para quê lutar contra eles?
se eu já luto contra mim, para quê lutar contra eles?
[verso 3: sujeito]
o meu brother send disse para partir que eu era diferente
andei ausente e o movimento já não está presente
não é decente tu sente um pouco da minha vida
não é para sempre, mas ‘tou louco e não vejo saída
marquei o meu nome por todo o lado
como um bom soldado mesmo sem ser soldado
a ferro, mas emprego, força em cada dica dada
não meto um prego só me entrego nesta via larga
não quero mais nada só quero sentir
e não vou fugir quando tiver de intervir
é só papeis por todo o lado e nem sequer tão enrolados
tão escritos com pecados…
anda tudo atrás do euro como um mudo alienado
eu cá quero ‘tar relaxado, não ser contabilizado
cagar nesse mercado, não sou mercadoria
será que a minha voz o vai chegar a ser um dia?
até arrepia, poder perder a magia
desta transformação de poesia em energia
“ayoh sujeito e quanto ao tinto?”
eu já nem sinto
é tasse bem eu sou fraco e admito
ao menos não me omito por detrás de um estilo
solto o meu grito capaz e fico mais tranquilo
e embora não me aplique, pelo menos dizem eles
eu já luto contra mim, para que lutar contra eles?



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