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templo negro - consequências lyrics

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[refrão]
armadilhas que fizeram pra você!
esse é o aviso que fizemos pra dizer
inconsequentes e sedentos por poder
nos aprisionam por puro prazer

[guidamata]
sabemos que na guerra é questão
de sobreviver, matar ou morrer…
[coro]
querem saber onde esconderam
nossos planos

[brum el’bap]
derrotaram heróis, frágeis
consequência outra hora era estável
mas o gerúndio gera o passado
estando, cantando, amando, olho pra cima
e cai, a…

[duende]
chuva que atrasa a dias
vamos calcular os dano!
trás a alforria
pede mudança de planos

onde esconderam a magia?
(me diz!)
bem longe de onde estamos
(não acredito!)

sem receber ajuda a sorte
é que nos ajudamos
é o contra fluxo do imposto
e não passamos pano!

andando a dias em semanas parecidas
outonos perdem vida quando veem as despedidas
percebi a vida dá a graça todo dia, desde o acaso
ao carma ou a fé não concebida

só o agora transitando entre as duais verdades…
não me rendi, as lacunas da razão!
esses versos populares nunca dizem a verdade…
então segui pelo coração!

consequências de seguir a sina
sonhos de construir…
o seu próprio trono!

consequências de seguir a sina
sonhos de construir
o seu próprio império!

[duende]
quanto o tempo, tempo tem pra reverter?
persistir no resistir é o que define
solo frágil, estrada ingrime
percepção do que cerca+me!

calor que atinge o cerne
raiz rompe o concreto inerte
subverte e remete a reação
que abastece!

essencialmente bons
como disse rousseau
diante de tudo que confronta
ou faz de conta que endurece!

[guidamata e duende]
ou faz se conta…
ou faz de conta que endurece!

[guidamata]
nesse solo sagrado nossas raízes
querem toda matéria
nosso espíritos são livres!

são matemáticos
até o abstrato os engolirem
plantamos para nossos filhos colherem…

nosso som não é barulho
nosso grito não é aviso!
(não é barulho não)
manifestos do universo!

portais que abrem os caminhos…
manifestos do universo!

[duende]
conflitos em atrito
no lote do tempo espaço
correndo pelos dedos
na mão do palhaço…
controverso ao meu inverso submerso…
manifesto do universo!

2020 | templo negro © todos os direitos reservados

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