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tilhon - moeda lyrics

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[refrão: tilhon]
atirei ao ar uma moeda
e sempre dei a minha cara
procuro agora uma coroa
mas esta moeda não pára
e sempre que eu tento fugir
e sempre que alguém me magoa
ela cai e rebola no chão
brilha e mostra uma coroa

[verso 1: cota]
seja cara ou coroa mano eu quero uma vida boa
dedo na ferida até que a porra da vida não doa
no meio da selva todo leão
quer ser rei da fauna e ter uma coroa
papagaios são demais a falar no meu ombro
eu sinto me um pirata das caraíbas
mas quando eu preciso de sair do escombro
sou apanhado na má língua dessas víboras
com tanta taxa não dou troco a ninguém
sou eu е o meu compadre na batida
tu vens+mе cobrar coisas que eu não sei
mas como é que eu te vou pagar essa dívida?
a moeda a rolar, eu caguei e andei
porque até já paguei o bilhete de ida
preparem a coroa em quilates de lei
que eu baixo a cabeça p’ra tu pores em cima
oportunidades na zona são poucas
mas oportunistas são imensos
porque nos dias que alguém aqui chora
há sempre alguém a tentar vender lenços
oportunidades na zona são poucas
mas oportunistas são imensos
porque nos dias que alguém aqui chora
há sempre alguém a tentar vender lenços
[refrão: tilhon]
atirei ao ar uma moeda
e sempre dei a minha cara
procuro agora uma coroa
mas esta moeda não pára
e sempre que eu tento fugir
e sempre que alguém me magoa
ela cai e rebola no chão
brilha e mostra uma coroa

[verso 2: tilhon]
ei para na parada fala tilhon
com o mano cota no c+ckpit dsl team à patrão
na rua, no alcatrão, a moeda rola rola
e nós no corri corri, cara a cara com o leão
you know o my stilo, pistolero ferro à cintura
havendo estrada para andar eu sou a doença e a cura
sou a verdade e a injúria, e mesmo que a vida doa
na barriga da progenitora já carregava armadura
crocodilos, hienas, cobras e ratazanas
foi nesta selva que aprendi a fazer umas man0bras
sem tempo p’a burros e falsas propagandas
discursos gratuitos a tentar vender a banha da cobra
não ‘tá fácil
uma mãe que reza quando o filho sai
uns com chuva no olhar vendo o sol ao quadrado
de tanto olhares para o teu umbigo tens o rosto deitado
vai chorar p’ra mamã porque para nós não há pai
é triste mas vejo a tuga em obras
vivemos numa selva de cimento
quantos procuram um sorriso lá fora
porque não têm essa chance cá dentro
[refrão: tilhon]
atirei ao ar uma moeda
e sempre dei a minha cara
procuro agora uma coroa
mas esta moeda não pára
e sempre que eu tento fugir
e sempre que alguém me magoa
ela cai e rebola no chão
brilha e mostra uma coroa

atirei ao ar uma moeda
e sempre dei a minha cara
procuro agora uma coroa
mas esta moeda não pára
e sempre que eu tento fugir
e sempre que alguém me magoa
ela cai e rebola no chão
brilha e mostra uma coroa



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