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tilt - kapeta freestyle lyrics

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[letra de “kapeta”]

[intro: nastyfactor]
entrámos no primeiro bar, não sentimos muito a vibe
bazámos, ‘tamos a ir p’ó segundo
‘tamos a ir p’ó segundo bar, ainda antes de entrar no bar
‘tá um sócio a mijar nos caixotes do lixo, pá
o gajo acaba de mijar, olha p’a trás, era o tilt

[verso: tilt]
vândalo, lançado como quem manda ollie na rampa
converto a tua santa como se fosse um demónio do tantra
(por mim) alimento+me à base de vinho e óleo da planta
por isso é provável só me encontrares mesmo sóbrio na campa
se não és meu sócio, desanda
hei de estar com o bambs a gritar: “obrigado tivoli!”
no capitólio, de tanga (hahah)
é na corda+bamba que este alcoólico sangra
na varanda fumo ganza até ser um monólito que anda
(huh) é o lama lamacento
(se еsse) se essе veneno for ganda sh+t
mano, eu bebo da nascente (yeah)
muro de escamas, sente, nunca fã da sede
oroboros, tipo que fumo e bebo
c’aquilo que o cancro da mama rende
sei que ela não me ama, só me deixa a cama quente
mas nem passo cartão, apenas mando um ganda pente (hahah)
quando mancares que tens uma carripana à frente
já ‘tás tu num bote, lá com um paisana dentro
(hah) é assim que o drama ascende
um gajo nem liga muito, mas
mas já que essa merda chama, atende, quero grana a tempo
eu alargo a conta a cada aceno, lá vai sendo
no breu, abro a boca e a chama acende
a indústria já olhou p’ra mim com ar de pura
a jurar por tudo que este meu legado dura
pego fogo à cultura pois aquilo que arde, cura (ah)
até ser procurado tipo que tenho mandato de captura
és o mais pesado? jura
tudo encaixa até que desmontas a figura
pataqueiro com crostas na fissura, não me encontras na pintura
rebento o mercado como uma criança com bombas na cintura
(props p’a todos da cultura que ainda a servem pura)
já os outros? (outros)
são como leprosos que nem merecem cura (vai+te foder)
mano, atenção, prevenção não é censura
têm a minha autorização p’á execução do andré ventura
atravesso a terra em tour a semear o mal que me pedem
mas eles não percebem, mura (nah)
a vida é uma morte lenta (e) e a neve é dura
por isso, se falam mais do que devem
(shh, anda cá boy, anda cá, boy)
e se te devem, fura, que esvaia
não sei quantas placas fumas, mas baia
eu vivo como se serrasse umas c’uma zagaia
podia ser rico, no mínimo, passar pelas colunas da praia
mas o meo arena não tem o espírito duma gandaia (props ms)
salgueiro maia, que o governo caia enquanto acendo o kaya
(e esse) esse pequeno que até feno paia
sa foda esse rabo de saia, já que impingem as vacinas
tragam drogas p’a cobaia, já c’um gajo ‘tá toskaya
(eu) devia ter batido uma
em vez de pegar na turma e ter criado raia
microfone na minha mão, e o beat fica um p+rno
conforme eu rimo, mato, e ainda digo que fico com fome
a tua sorte é que de vez em quando este maluco dorme
(é o intervalo) pois eu mal acordo, o fumo some
a vida é seca, penso enquanto fumo um stone com meu puto tom
não sou um rapper, sou um fenómeno
(eu, um fénomeno) não sou um rapper, sou um fenómeno
diretamente do futuro tipo que vim ao mundo de drone
pensa, rimas do diabo até que a fome desapareça
kapeta com um metrónomo na cabeça



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