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vulto. - cilantropo lyrics

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[intro]
ó puta deita+te
aaah
yo

[verso]
não complico, juro que não me aplico nas artes
com a minha trip de azares na minha [cripta?] árvores
dou asas à imaginação acabo com gripe das aves
por isso criei um heterónimo para me bytar a mim próprio
vou escrevendo merda que digo duas vezes
o mesmo excremento, merda
faço parte do grupo de parvalhões
que acha q’a palavra não tem força e dá uso aos palavrões
é a norma das palavras, tenho vontade de trocá+las
na verdade a trocá+las faço das palavras nómadas
mas para mim multis é só repetir até repito o que dissе
para mim multis é só repetir e não rеtiro o que disse
em fase de negação a fumar pontas
não percebo ponta de [?]
educação s+xual no vinil com vídeos de necro
não inventes ou evito pa’ não ter um neto burro
safoda a mona como dizia [?]
conduzia alegre nu
esta moca de luas com visita a neptuno
rimo o devido parto bué puto
línguas de vidro tás a engolir papo reto
primeira parte que resta
só para dizer que não faço parte do rap, dude
(ups) brusco
enrolo pipos dum metro
fumo com o peeps do metro
todos querem ser o dux (bruxo)
ó palhaço queres abusar
tenta pesar estes cornos de consciência que tenho apesar de me rir todos os dias frente ao espelho da cara que queres gozar
enquanto me observo do outro lado
ao cérebro ‘tou colado noutro século
seco seco, [serve bebo?] observo
a falar de certo que o tsunami não chegava de perto
[?] pa’ falar no deserto, deserto pa’ fumar
não é com [luz que puxo?]
escrevo sempre com os olhos em lusco+fusco
enquanto acendo o charro à luz do isqueiro
man, eu escrevo encandeado
linhas com o sentido tricotado
e um código indecifrável a manter encriptado
man eu escrevo encadeado
[outro]
opah tinha uns planeados mas posso pegar neles



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