vulto. - olá olá lyrics
[intro]
se calhar
(aaa. ouh)
estes beats fazem comichão na fossa nasal
azar
não, não, não quero ser apresentado
não, não, não
[verso]
nunca quis ser apresentado
a fazer rap desde que rasguei a placenta
eu quis ser estúpido, parvo até acabar aposentado
de cu sentado na praceta
pouco sensato o esforço
de me agarrar ao andarilho sem me escapar a muleta
é como fumar o baseado sem me escapar a moleza
disseram+me “tens o cérebro assado”
eu até abri a cabeça para que linhas a cozessem
para que linhas a acusassem
gramas de branca no álcool
destilação de moca para que balanças pesassem
olha para mim todo acelerado e ninguém me diz
“tem calma” (tem calma?)
vivo a dobrar aos 40 vês+me a festejar de bengala
velho de impala, se vim da merda não venho limpá+la
mas agora querem me ensinar a matar beats
griffs todos bonitos como se fossem doutros vips
nunca pararam na city onde pisamos todos vidros
pisamos todos firmes, desperdiçamos outros vírus
despertamos mortos+vivos, capisce?
ando a tripar o peeps por brincar com pitch
o [?] nos beats [?] cabides
colecionador de esqueletos a brilhar em cabides
marcados nos ouvidos
sniper headphones tenho milhares de calibres
tou oficial, um cacete deve dar moca suficiente
para matar o deficiente
‘tá carente quer levar com a pólvora
traz colete kevlar e esconde+se atrás do esqueleto
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